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Forjada a ouro - Planejmento e profissionalismo criaram a melhor seleção de voleibol do mundo

2005. Ano 2 . Edição 14 - 1/9/2005

Com planejamento, trabalho e muito profissionalismo, o Brasil construiu a melhor seleção de voleibol do mundo. Conheça os caminhos, os segredos e os heróis dessa façanha

Andréa Wolffenbüttel

Quem passar por Jaconé, uma das diversas praias do município de Saquarema, no Rio de Janeiro, e conseguir desviar os olhos do azul profundo e cristalino do mar, pode ser premiado ao ver, no outro lado da rua, um animado grupo praticando vôlei. Se prestar atenção, vai perceber que quem está sacando é Giba, considerado o melhor jogador de vôlei do mundo nas Olimpíadas de Atenas. Quem está recebendo é Escadinha, uma revelação. E quem está ao comando é, nada mais, nada menos, que Bernardinho. Sob o sol onipresente do litoral carioca, os campeões olímpicos treinam tranqüilamente. Para deleite dos fãs, eles estão isolados apenas por uma cerca de arame que circunda os 108 mil metros quadrados do Centro de Desenvolvimento de Voleibol de Saquarema, orgulho da Confederação Brasileira de Voleibol (CBV), e que faz com que Bernardinho encha o peito e diga: "Temos a melhor infra-estrutura do mundo, nenhuma seleção de vôlei dispõe de um centro de treinamento exclusivo como esse". O investimento de 5 milhões de reais na construção do centro parece natural para uma seleção que traz no peito duas medalhas olímpicas de ouro, uma de prata, a conquista da Copa do Mundo do Japão, em 2003, e cinco títulos de campeã da Liga Mundial. Mas é claro que as coisas não eram bem assim quando, em 1975, uma turma composta de ex-jogadores de vôlei assumiu o comando da CBV e começou a sonhar com o ouro olímpico.

Ambição O líder do grupo era Carlos Arthur Nuzman, que, graças ao trabalho desenvolvido à frente da CBV, galgou o posto de presidente do Comitê Olímpico Brasileiro (COB). Ele é bem objetivo ao enumerar os elementos necessários para a construção de uma seleção campeã, além, obviamente, do talento dos atletas: planejamento, gerenciamento, profissionalismo e estrutura adequada. Atualmente, o principal responsável pelas seis seleções de vôlei, a infanto-juvenil, a juvenil e a adulta, tanto masculina como feminina, é Paulo Márcio Nunes da Costa, superintendente da CBV. Ele, um veterano que trabalha há 31 anos para a instituição, reforça a declaração de Nuzman. "Não tem segredo nenhum, basta ter uma idéia clara do que se quer alcançar e não se desviar jamais das metas estabelecidas." O caminho apontado por ambos, bem simples por sinal, serve para qualquer empreendimento, mas eles esqueceram de incluir dois elementos, sorte e habilidade, sem os quais não se ganha nenhuma partida. As condições que permitiriam ao Brasil galgar o pódio estavam tomando forma muito longe daqui, o que foi uma sorte. E coube à equipe de dirigentes brasileiros ter a habilidade para aproveitar o momento certo.

O vôlei só passou a ser considerado um esporte olímpico em 1964, e imediatamente a antiga União Soviética mostrou sua superioridade conquistando o ouro duas vezes seguidas. "Estabeleceu-se, então, uma divisão no terreno político-esportivo. Os Estados Unidos detinham a supremacia no basquete e a União Soviética no vôlei. Assim, por algum tempo, o vôlei foi uma especialidade dos países comunistas", explica o professor Marcos Campomar, estudioso de marketing esportivo da Faculdade de Economia e Administração da Universidade de São Paulo (USP). Mas o equilíbrio foi rompido nos Jogos de Munique, em 1972, quando a União Soviética sagrou-se campeã no vôlei e no basquete. O feito provocou uma imediata reação norte-americana, que se preparou para dar uma resposta à altura. O empenho dos Estados Unidos em formar uma boa equipe acabou influenciando os países sob sua esfera e adaptando o vôlei a práticas mais próximas do mercado e mais distantes da proteção única do Estado.

Enquanto isso, no Brasil, a nova diretoria da CBV batalhava para conseguir sediar, em 1977, o primeiro campeonato mundial de vôlei juvenil. Contando com o apoio exclusivo do governo, eles se preocuparam em preparar instalações adequadas à competição e, acima de tudo, equipes à altura do vôlei mundial. Montaram duas concentrações, uma para a seleção masculina, no Rio de Janeiro, e outra para a feminina, em Belo Horizonte. "Nós providenciamos duas casas, onde instalamos a garotada. Eles moraram lá durante dez meses. Treinavam, estudavam em escolas próximas e eram cuidados por monitores", lembra Nunes da Costa, superintendente da CBV. Um período tão longo de concentração era algo absolutamente inédito. Para ter uma noção, os atletas da seleção que, no ano anterior, havia participado das Olimpíadas de Montreal treinaram juntos durante somente 30 dias. O mundial juvenil foi considerado uma vitória em todos os sentidos. Primeiro porque o país alojou 34 equipes que jogaram simultaneamente em quatro estados, Rio de Janeiro, Minas Gerais, São Paulo e Distrito Federal. E depois porque o Brasil terminou em quarto lugar na categoria feminina e em terceiro lugar na masculina. Entre os jogadores que sacaram, bloquearam e levantaram as bolas dessa conquista havia nomes especiais: Renan, Amauri e Montanaro.

Promessa O talento apresentado pelos atletas brasileiros prometia um brilhante futuro, comprovado em 1980, nos Jogos de Moscou, quando a seleção masculina obteve seu melhor resultado olímpico até então, conquistando o quinto lugar e, em 1982, sagrando-se vice-campeã mundial. A nova mentalidade implantada no vôlei começava a dar seus primeiros frutos, e isso coincidiu com mudanças determinantes no universo esportivo. Uma alteração na Carta Olímpica, feita em 1981, eliminou a cláusula que restringia a participação exclusivamente a atletas amadores. E uma nova orientação do Comitê Olímpico Internacional permitiu que as seleções fossem patrocinadas por empresas. Com as novidades, as Olimpíadas de Los Angeles, de 1984, entraram para a história como os jogos da iniciativa privada. Eles foram realizados sem verba do governo norte-americano e produziram lucro pela primeira vez na história. Na cerimônia de encerramento, os organizadores registraram sobra de caixa de 225 milhões de dólares. A seleção brasileira, comandada por Bernard, Xandó, Montanaro e Renan, foi a segunda melhor do mundo, perdendo apenas para os donos da casa. Os jogadores trouxeram para casa a medalha de prata, e os dirigentes a idéia clara da estratégia a ser adotada para alcançar o primeiro lugar no pódio mundial.

Patrocínio Boa parte dos lucros gerados pelas Olimpíadas de Los Angeles veio da venda dos direitos de transmissão para a televisão, mostrando que tinha um papel fundamental a desempenhar no mundo dos esportes. No Brasil, o jornalista Luciano do Valle já havia percebido esse potencial. Trabalhava para transformar a Rede Bandeirantes de Televisão no Canal do Esporte, e para isso precisava de produtos para preencher a programação e atrair a audiência. "O Luciano teve uma participação importantíssima na popularização do vôlei no Brasil", conta o professor Campomar. O projeto de montar um canal de televisão voltado preferencialmente para o esporte foi o que se pode chamar de "uma mão na roda" para a trajetória da seleção de vôlei. De olho na fama e simpatia conquistadas pelos jogadores conhecidos como "geração prata", a emissora abriu generosos espaços para a transmissão das competições e simultaneamente chamou a atenção de potenciais patrocinadores. Entre eles uma empresa que teria seu nome estreitamente ligado à conquista do ouro olímpico, o Banco do Brasil.

No final da década de 80, pesquisas feitas pelo departamento de marketing da instituição mostraram que a idade média dos correntistas era bastante alta e que a imagem do banco era de um estabelecimento antiquado, onde os clientes compareciam apenas para pegar a aposentadoria. A diretoria da empresa decidiu que era necessário fazer algo para reverter esse quadro que comprometia seriamente o futuro da instituição. Para descobrir que rumo tomar, foi feito um levantamento durante o Rock in Rio de 1990, no qual se constatou que os jovens se identificavam maciçamente com atividades culturais e esportivas. O vôlei estava despontando na ocasião, era jovem e vencedor. O Banco do Brasil decidiu associar sua marca ao vôlei e assinou o primeiro contrato de patrocínio com a CBV em 1991. O momento não poderia ser mais oportuno, pois no ano seguinte, nos Jogos Olímpicos de Barcelona, pela primeira vez na história o Brasil conquistaria uma medalha de ouro em um esporte coletivo. "O resultado é que, cinco anos depois do início da ação com o vôlei, a idade média dos nossos correntistas havia caído dez anos", relata Carlos Alberto Araújo Netto, gerente de marketing do banco.

"Nossa parceria com o banco é uma das mais bem-sucedidas no esporte", avalia Bernardinho, um veterano do vôlei que conhece a realidade dentro e fora das quadras. Os contratos de patrocínio têm validade de quatro anos, o que permite à CBV fazer planos de longo prazo. Trinta e três milhões de reais por ano, cerca de 25% de toda a verba de marketing do Banco do Brasil, são destinados às ações esportivas, que, a partir de 2000, passaram a abranger também o tênis e a vela. Essa estabilidade ajuda a atrair o apoio de outras empresas, que confiam nos bons resultados que virão. Especialmente porque os recursos servem para bancar não só as seleções adultas, como também as juvenis e infanto-juvenis, o que garante a renovação das equipes e a continuidade das vitórias. Atualmente, o Brasil é o único país que consta entre os três primeiros colocados nos rankings da Federação Internacional de Voleibol em todas as categorias. Apesar do Banco do Brasil avisar que não faz nenhuma caridade e que o retorno dos investimentos em patrocínio esportivo está em constante reavaliação, nada indica que a instituição pretenda abrir mão da imagem que conquistou por meio da famosa torcida amarela. Uma das cláusulas do contrato estabelece que o banco tem direito a 20% das arquibancadas de todos os jogos da seleção, justamente aquela parte que fica bem em frente às câmeras de televisão.

Sucesso Foi assim que, com um pouco de sorte e muita habilidade, a fórmula idealizada na década de 70 pelos dirigentes da CBV deu mais do que certo. Há dez anos os brasileiros sobem em praticamente todos os pódios das competições que participam e ocupam o primeiro lugar no ranking mundial de seleções masculinas, com a posição ainda mais consolidada após a terceira conquista consecutiva da Liga Mundial, em julho passado. Os atletas tornaram-se ídolos nacionais, com direito a patrocinadores próprios, e têm à disposição a melhor infra-estrutura do mundo. O centro de treinamento em Saquarema tem condições de abrigar em seus alojamentos as seis seleções simultaneamente com tudo sob medida. As camas têm mais de 2 metros de comprimento, os aparelhos de musculação também são adaptados à estatura dos jogadores e nada foi construído sem a prévia aprovação da equipe técnica. Ficaram para trás os tempos em que eles se hospedavam em hotéis e treinavam de favor em algum clube. Agora são tratados como estrelas de primeira grandeza.

Porém, a realidade da seleção não se estende a todo o universo do vôlei, os times ainda convivem com problemas graves. "Os atletas enfrentam insegurança em relação ao futuro porque não sabem se os patrocinadores vão renovar o compromisso ao final do contrato", afirma Giovane Gávio, um dos jogadores mais queridos do vôlei brasileiro. Ele deixou as quadras na temporada passada e assumiu a direção da Universidade do Esporte, um projeto da Universidade do Sul de Santa Catarina (Unisul), que desde 1999 mantém uma equipe de vôlei. "Outro problema é que o campeonato nacional, a Superliga, não é veiculado na TV aberta, e mesmo quando os jogos são transmitidos algumas emissoras fazem restrição à divulgação dos nossos patrocinadores. Isso, claro, traz grandes dificuldades", reclama Giovane. Ele reconhece que vive uma situação diferenciada, porque a Unisul está expandindo seus investimentos no esporte graças aos excelentes retornos. Atualmente, 20% dos estudantes da universidade vieram de outros estados e quase todos conheceram a Unisul por meio do vôlei. Além disso, uma pesquisa constatou que cada real aplicado em marketing esportivo rende o equivalente a 20 reais em espaço na mídia. Mesmo assim, Giovane lamenta que nem todas as empresas dão ao esporte o valor que ele merece como meio de divulgação e afirmação de marcas.

A profissionalização do vôlei no Brasil foi acompanhada da chegada dos patrocinadores, que acabaram impondo seus nomes aos times. Foi assim que surgiram equipes famosas, como a da Pirelli e a da Atlântica Boa Vista. Mas, quando a empresa se afasta, o time fica órfão, tanto de identidade como de recursos. O caso da Pirelli foi exemplar. Tetracampeã brasileira durante a década de 80, a equipe simplesmente se desmanchou depois que perdeu o apoio da multinacional italiana. "É natural que seja assim. O patrocínio tem um ciclo e, depois de alcançar seus objetivos, ele vai embora", adverte Bernardinho, que, além de treinar a seleção masculina, é técnico da equipe feminina do Rexona, outro time que carrega o nome do patrocinador. Ele acredita que uma solução possível para o impasse seria a adoção do modelo vigente na Itália, onde os times são "apadrinhados" pelas prefeituras das cidades e têm profunda identificação com os moradores locais. A própria municipalidade se encarrega de conseguir os recursos necessários para manter as equipes com as empresas interessadas em reforçar suas marcas nas diferentes regiões.

Êxodo A Itália, aliás, acabou por se tornar um destino comum dos melhores jogadores de vôlei do Brasil. Devido à frágil estrutura dos times locais, eles acabam seduzidos pelas propostas vindas do exterior. Dos 17 atletas que compõem a seleção atual, nove atuam naquele país. "Lá o campeonato é mais organizado e a gente tem mais estabilidade. Eu mesmo acabo de renovar contrato por mais três temporadas", relata Giba, um dos maiores destaques mundiais do vôlei. Mesmo países que não têm tanta tradição no esporte conseguem levar atletas brasileiros. André Nascimento, outro campeão olímpico, deixou o Brasil para jogar no Panathinaikos, da Grécia. Ele reconhece que a qualidade do treinamento dos gregos deixa a desejar em relação aos padrões brasileiros, mas não resistiu à possibilidade de ganhar o salário em euros. Agora está de malas prontas e também vai para a Itália. Bernardinho afirma que não vê problema nenhum no êxodo dos jogadores, porque defende o que é melhor para os esportistas. Mas é impossível evitar o temor de que o vôlei passe pelo mesmo processo do futebol, no qual todos os craques, mal despontam, já são levados por times estrangeiros. "Isso não tem jeito. É um problema nacional. Enquanto a economia brasileira não chegar ao mesmo nível da dos países mais ricos, estamos condenados a fornecer nossos maiores talentos", garante o técnico da seleção.

Modelo Mas, se os fatores negativos, como a fuga de jogadores, se repetem em diferentes esportes, será que os aspectos positivos, como a receita vitoriosa, podem ser replicados em outras modalidades? Nuzman, um dos idealizadores do modelo do vôlei, acredita que sim. "Basicamente, a trajetória do voleibol possui ingredientes comuns ao sucesso de um trabalho em qualquer esporte." E recomenda: "Um dos segredos dos nossos acertos foi ter seguido à risca o planejamento traçado a partir de 1975, buscando sempre a renovação das equipes, o investimento na formação e descoberta de novos talentos e a busca de novos caminhos para atrair patrocinadores". Nuzman fala do alto de sua experiência, de quem comandou o vôlei brasileiro por 21 anos e viu a CBV ser escolhida por três anos consecutivos, de 1997 a 1999, a melhor federação nacional do mundo. O prêmio é concedido pela Federação Internacional de Voleibol por causa dos resultados obtidos pelas seleções nacionais, pela qualidade na organização de eventos e pela administração do esporte de maneira geral. A homenagem foi muito bem recebida, mas é claro que a cobiça de todos está voltada para outros tipos de conquista. Aquelas que fazem vibrar a torcida, aquelas em que se ouve o Hino Nacional, em que os atletas se cobrem com a Bandeira do Brasil, beijam as medalhas, sobem ao pódio e fazem com que todos tenhamos a convicção, pelo menos por algum tempo, de que vivemos no melhor país do mundo.

Que tal uma partida de mintonette ?

Foi com esse nome estranho e afrancesado que o criador do vôlei decidiu batizar seu invento. Era 1895, e Willian George Morgan, o novo professor de Educação Física da Associação Cristão de Moços (YMCA, da sigla em inglês) de Holyoke, em Massachusetts, estava em busca de um esporte que pudesse ser praticado por todos os seus alunos, mesmo os mais velhos. Era amigo de James Naismith, também professor de Educação Física, que quatro anos antes havia idealizado o basquete. Mas Morgan achava essa modalidade muito violenta e decidiu criar um esporte com menos contato físico. Inspirado no tênis, ele adotou a divisão da quadra por uma rede e estabeleceu que os praticantes deveriam passar a bola de um lado para o outro. Porém decidiu dispensar a raquete, cara demais para seus alunos, e aumentar o número de participantes. O toque final foi dado pela idéia de elevar a rede. Alguns modelos de bolas foram testados sem sucesso. Primeiro a bola de basquete, mas era muito pesada. Depois foi a vez da câmara da bola de basquete, mas apresentava o defeito contrário: era leve demais. Morgan, então, encomendou a uma empresa o desenvolvimento de uma bola adequada ao novo esporte e recebeu um produto rigorosamente igual ao que é usado até hoje. No ano seguinte, durante uma conferência que reuniu todos os professores da YMCA, Morgan teve a oportunidade de apresentar sua criação, que foi bastante apreciada, apenas com uma restrição. Um dos professores presentes observou o voleio da bola sobre a rede e sugeriu que o nome mintonette fosse substituído por volley. Assim a nova modalidade esportiva ganhou seu nome definitivo. Durante o evento, Morgan distribuiu cópias dos regulamentos do vôlei e, em pouco tempo, o jogo se espalhou por todo o país, levado pelos professores às diversas unidades da YMCA. Em 1913, o novo esporte já havia atravessado fronteiras e oceanos e era conhecido nos cinco continentes, sendo divulgado, sobretudo, pelos militares norte-americanos.

Não se sabe exatamente quando o vôlei chegou às terras brasileiras, mas a primeira competição oficial foi realizada em 1915, no Recife, justamente pela Associação Cristã de Moços. Em 1951, o Brasil sediou o 1.º Campeonato Sul-Americano, antes mesmo da fundação da Confederação Brasileira de Voleibol, que só aconteceu três anos depois. Em 1954, quando o vôlei passou à categoria de esporte olímpico, a seleção brasileira ficou em sétimo lugar nos jogos de Tóquio. Desde então, assim como acontece no futebol, o vôlei brasileiro esteve presente em todas as Olimpíadas e atualmente trabalha para conquistar a terceira medalha de ouro em 2010, nos jogos de Pequim.

 
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