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Seção de Ipea

2010 . Ano 7 . Edição 60 - 28/05/2010

Fórum
Políticas Públicas em pauta

Na mesma semana da cúpula BRIC, nos dias 12 e 13 de abril, também foi realizado em Brasília o Fórum Acadêmico Ibas: Um Diálogo de Políticas Públicas. O evento reuniu cerca de 120 formuladores de políticas públicas, especialistas e pesquisadores da Índia, Brasil e África do Sul com o objetivo de construir uma agenda de cooperação para o desenvolvimento social. A abertura teve a participação do presidente do Ipea, Marcio Pochmann. Técnicos do Instituto participaram dos debates. Mais informações estão disponíveis em http://www.ipc-undp.org/pressroom/pdf/ IPCPressroom252.pdf.


Oficina
Programa nuclear brasileiro

Nos dias 30 e 31 de março, a Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE) da Presidência da República realizou a oficina Rumo a 2022: desafios estratégicos para o programa nuclear brasileiro. Incluída no programa Encontros da SAE, o objetivo da oficina foi identificar necessidades e obstáculos para alcançar os objetivos do governo brasileiro na área nuclear até 2022.

O evento ocorreu na Fundação de Empreendimentos Científicos e Tecnológicos (Finatec), no Campus Universitário Darcy Ribeiro (Brasília) e discutiu a capacidade de produção de combustível nuclear em escala industrial, as possibilidades de geração de energia elétrica e as aplicações pacíficas da tecnologia nuclear.

No começo de março, o ministro da SAE, Samuel Pinheiro Guimarães, também inaugurou a sessão anual do Conselho de Altos Estudos e Avaliação Tecnológica da Câmara dos Deputados, órgão técnico-consultivo formado por 11 parlamentares para discutir as políticas nuclear e espacial no Brasil.

Durante a inauguração, Samuel Pinheiro disse que o Brasil está "extraordinariamente bem colocado" quando comparado a outros países no que diz respeito às atividades espaciais e nucleares. Segundo ele, o país não tem alocados os recursos necessários para o desenvolvimento dessas ações, mas já domina, por exemplo, todo o ciclo de enriquecimento de urânio.


Previdência
Seminário discutiu a aposentadoria nos Estados Unidos

A idade mínima para se aposentar nos Estados Unidos é 62 anos, enquanto a idade normal para aposentadoria é 65. Àqueles que resolvem trabalhar até os 70 anos há um crédito de 5% ao ano em cima da renda. Essas informações estão no estudo O efeito da previdência social, demografia e tecnologia sobre o comportamento da aposentadoria (The effect of social security, demography and technology on retirement behavior). O trabalho foi exposto na representação do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) no Rio de Janeiro pelo professor da Escola de Pós-Graduação em Economia (EPGE) da Fundação Getúlio Vargas (FGV) Pedro Cavalcanti Ferreira, no dia 14 de abril.

O professor credita a aposentadoria antecipada a motivos de doença ou criação dos filhos, no caso das mulheres. "A partir de um momento, eles podem decidir não continuar no emprego e não receber aposentadoria no setor informal. É comum", explicou. No Brasil não há pena àqueles que se aposentam precocemente, enquanto nos Estados Unidos existe uma taxa anual de 6,7% na renda dos que se aposentaram antes dos 62 anos.

A legislação sobre esse benefício de créditos e a idade mínima entrou em vigor em 2000. Desde 1965, a idade mínima e a normal era a mesma, 65 anos. Nas décadas passadas, a expectativa de vida era menor, o que influenciou nas mudanças da legislação atual. "Com a expectativa de vida maior, se consegue poupar mais. Se a pessoa vive mais, prefere trabalhar bastante para receber uma longa aposentadoria", alegou Pedro Cavalcanti. O estudo se concentra na legislação estadunidense, e quase todas as estatísticas são válidas somente para homens.


Estudo
Metodologia sobre impactos do PAC

O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada entregou à Caixa, durante as atividades do 5º Fórum Urbano Mundial, o modelo metodológico que será empregado na avaliação do impacto dos empreendimentos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), a partir da experiência no Complexo do Morro do Alemão, no Rio de Janeiro. Ocorrido na capital fluminense de 22 a 26 de março, o fórum reuniu os setores público e privado, organizações da sociedade civil e não-governamentais, governos nacionais e locais, profissionais e acadêmicos de todo o mundo para debater os principais desafios urbanos que o mundo enfrenta.

Na quarta-feira, dia 24 de março, delegados do Ipea no fórum, entre eles a diretora de Estudos e Políticas Regionais, Urbanas e Ambientais, Liana Carleial, entregaram a representantes da Caixa o modelo metodológico. Agora, em uma segunda fase do projeto, serão criados indicadores para a avaliação do impacto das obras do PAC no Complexo do Alemão. O Instituto continuará participando do estudo.

Liana Carleial afirmou que a contratação de novos técnicos do Ipea a partir do concurso de 2008 possibilitou a realização dessa tarefa. A metodologia resultante do Acordo de Cooperação Técnica entre a Caixa e o Instituto será utilizada em outros projetos financiados pelo banco. O Fórum Urbano Mundial do Rio de Janeiro teve como tema "O direito à cidade: unindo o urbano dividido".


Projeção
Previsão para 2010 é de crescimento superior a 5,5%

Além da Carta de Conjuntura e da Avaliação das Previsões Macroeconômicas de 2009, a Diretoria de Estudos e Políticas Macroeconômicas do Ipea apresentou, no último dia 15, a nota Previsões Macroeconômicas para 2010. O texto traz estimativas de desempenho da economia brasileira referentes a três variáveis: crescimento econômico (variação real do PIB); inflação (variação real do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo, IPCA); e saldo em transações correntes.

O Instituto usualmente divulga as previsões macroeconômicas no primeiro quadrimestre do ano, e todas elas são feitas no formato de faixa de resultados. Ou seja, não é apresentado um número apenas, mas um intervalo. Novas previsões podem ser realizadas ao longo do ano, caso a evolução do quadro macroeconômico invalide as análises feitas no primeiro quadrimestre.

O Grupo de Análise e Previsões do Ipea aponta uma expectativa de crescimento do PIB, em 2010, da ordem de 5,5% a 6,5%. "Da expansão média prevista para este ano, quase a metade já estaria garantida, mesmo com o PIB ficando estagnado no nível dessazonalizado do quarto trimestre de 2009", acrescenta a nota. Em relação ao saldo em transações correntes, a estimativa é de forte redução no comparativo com 2009, e o IPCA deve ficar na faixa de 4% a 5%.


Parceria
Ipea e instituto cubano fazem pesquisa

O Ipea e o Instituto de Estudos Internacionais da Universidade de Havana (INIE), Cuba, assinaram, em fevereiro deste ano, um acordo de cooperação para a realização de parceria em pesquisas que abrangem, entre outros temas, questões internacionais, transferência de tecnologia, energia renovável e a relação Sul-Sul.

O acordo prevê ainda o acompanhamento de políticas públicas em áreas de acesso à saúde, educação e proteção social, bem como o financiamento da política social. Fundado há 30 anos, o INIE realiza análises da economia cubana e seu desempenho global.

 
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