O que é? Pixel |
2006. Ano 3 . Edição 28 - 8/11/2006 Pixel Por Andréa Wolffenbüttel Os leitores devem estar se perguntando o que pixel tem a ver com indicadores. De fato, nada. Porém os pixels andam freqüentando tanto as conversas e aparecendo nas vitrines sem nenhum constrangimento que acabaram por justificar este espaço para esclarecer, do que se trata. Àqueles leitores mais ortodoxos, peço desculpas pela liberdade e prometo retornar aos indicadores na edição que vem. Mas voltemos aos pixels. Primeiro, é bom saber que a palavra surgiu da união de dois termos em inglês: picture e element, ou seja, imagem e elemento. E é isso mesmo que eles são: os elementos com os quais são construídas as imagens digitais. Um pixel é a menor unidade que consegue conter uma informação individual de cor. Portanto, quanto mais pixels tiver uma imagem, melhor definição ela terá. Quando alguém fala a respeito de uma máquina fotográfica de 5.0 megapixels, está querendo dizer que aquele aparelho tem a capacidade de gerar imagens com 5 milhões (mega) de pixels. Cada pixel é composto de um pontinho azul, um amarelo e um vermelho. Normalmente, cada um desses pontos consegue apresentar 256 tonalidades diferentes, variando desde o mais claro até o mais escuro. A combinação de tonalidades permite configurar 16 milhões de cores distintas. É por isso que a qualidade das máquinas fotográficas aumenta proporcionalmente ao número de megapixels de suas imagens. O mesmo acontece com os monitores de vídeo. |