Comércio Exterior: O efeito da aftosa |
2006. Ano 3 . Edição 29 - 11/12/2006 Comércio Exterior: O efeito da aftosa Por Andréa Wolffenbüttel Mais de um ano depois do ressurgimento de focos de febre aftosa no Mato Grosso do Sul e no Paraná, continuam em vigor as barreiras comerciais impostas por 57 dos principais importadores da carne brasileira. Nesse período, apenas Rússia e Chile afrouxaram as restrições, mas não abriram totalmente seus mercados aos exportadores brasileiros. Os efeitos da doença podem ser percebidos nos gráficos abaixo, que consideram os períodos de outubro a setembro de 2003, 2004, 2005 e 2006. O volume total de vendas ao exterior de carne bovina caiu, assim como o valor total em reais. Só há crescimento no valor em dólar em decorrência da desvalorização da moeda norte-americana no Brasil. |