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Observatório Latino-americano - Economia da região deve crescer 4,1%

2009 . Ano 7 . Edição 56 - 10/12/2009

 

Recuperação
Economia da região deve crescer 4,1%


O crescimento das economias da América Latina e do Caribe deve alcançar a média de 4,1%, em 2010, em razão da forte recuperação da economia brasileira, que terá expansão em torno de 5,5%, de acordo com projeções da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal). O relatório foi divulgado em Santiago, no Chile, pela secretária-executiva da Cepal, Alicia Bárcena, de acordo com informação da Agência Brasil. Segundo ela, após o impacto maior da crise econômica mundial, "os motores do crescimento foram ligados novamente", embora não se possa definir se há combustível para um desenvolvimento sustentado por muito tempo.

A Cepal projeta taxas positivas de crescimento para a maioria dos países da região, com reativações mais contundentes na América do Sul e na América Central, e crescimentos menos consistentes no México e nos países caribenhos. A Cepal prevê expansão de 5% para o Peru e o Uruguai; de 4,5% para o Chile, a Bolívia e o Panamá; de 4% para a Argentina e o Suriname; média de 3,5% para o México, a Costa Rica e a República Dominicana, e 5,5% para o Brasil.


Defesa
Unasul contra bases militares estrangeiras


Os ministros das Relações Exteriores e da Defesa dos países que integram a União de Nações Sul-Americanas (Unasul) aprovaram, em dezembro, uma resolução pela qual todos os seus membros são obrigados a adotar medidas que impeçam a presença de bases militares estrangeiras em território sul-americano. A decisão é uma resposta ao acordo firmado entre a Colômbia e os Estados Unidos para instalação de até sete bases militares norte-americanas em área colombiana. Os ministros colombianos não compareceram à reunião da Unasul, segundo informações da Agência Brasil.

Na prática, isso significa que os países que decidirem por acordos militares com governos que não integram a Unasul terão de garantir que não haverá invasão de áreas vizinhas. A Unasul tem 12 países-membros: Argentina, Bolívia, Brasil, Colômbia, Chile, Equador, Guiana, Paraguai, Peru, Suriname, Uruguai e Venezuela.


Seguridade social
Direito de todos os cidadãos

A garantia do direito de todos os cidadãos do mundo ao sistema de seguridade será o eixo principal da I Conferência Mundial sobre o Desenvolvimento de Sistemas Universais de Seguridade Social, que será realizada em Brasília, entre 22 e 26 de março de 2010. Governo e movimentos sociais pretendem que o evento seja a base para a elaboração de uma agenda conjunta que apresente a universalização da seguridade social como uma garantia para o bem-estar, a proteção, a saúde, o trabalho e a educação do ser humano. Renato Tasca, Coordenador da Unidade Técnica de Serviços de Saúde da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS/OMS), representa o Brasil na comissão organizadora da conferência.

 
Petrobras
Prospecção em águas uruguaias

A Petrobras vai procurar petróleo em águas profundas na costa uruguaia, informa o diretor da Área Internacional da empresa, Jorge Zelada. Mesmo com o grande volume de investimentos no pré-sal, na Bacia de Santos, as atividades da Petrobras na América do Sul continuarão como uma das prioridades. "Estamos presentes em todos os países da América do Sul e a nossa intenção é seguir aumentando essa participação", diz. "Temos ainda projetos de prospecção no Peru, estamos entrando na área de distribuição no Chile, onde adquirimos os ativos da Chevron Chile, e manteremos os investimentos programados para a Argentina", informa.

Parlasul
Cooperação

Programas sociais do Brasil viram modelo

Programas sociais brasileiros, como o Bolsa Família, estão sendo adotados em países da América do Sul com o apoio do Ministério do Desenvolvimento Social e de Combate à Fome. O Uruguai, país que pretende adotar um programa similar ao Bolsa Família, é o principal exemplo. O Peru também pretende implantar programas de distribuição de renda e de segurança alimentar e nutricional. Outros países da América Latina, como Guatemala e El Salvador, também manifestaram interesse em adotar os programas, informa a Agência Brasil.

"Nós estamos consolidando no Brasil uma rede nacional de proteção e promoção social, estamos erradicando a fome no País, reduzindo a fome a espaços cada vez mais localizados, estamos reduzindo e pretendemos eliminar a pobreza extrema. O Brasil é referência no mundo inteiro. Nós temos recursos aplicados na área social que são muito significativos", explica o ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Patrus Ananias.


Muller
Campanha contra a violência

O Dia Internacional de Eliminação da Violência contra a Mulher foi comemorado na Guatemala, em 25 de novembro, com o lançamento do capítulo regional da campanha da Organização das Nações Unidas União pelo fim da violência contra mulheres. A secretária-executiva da Comissão Econômica para a América Latina e Caribe (Cepal), Alicia Bárcena, participou da cerimônia, que também contou com a presença do presidente da Guatemala, Álvaro Colom, da primeiradama, Sandra Torres, e de Rigoberta Menchú, prêmio Nobel da Paz em 1992. Em nome do secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, Bárcena defendeu profundas mudanças culturais para que as mulheres vivam livres de violência. De acordo com ela, é vital banir a ideia de inferioridade das mulheres e outras justificativas para a discriminação. De acordo com relatório da Cepal, 40% das mulheres latino-americanas ainda sofrem agressões físicas e, em alguns países, cerca de 60% são vítimas de violência emocional.

Objetivos - A campanha mundial União pelo fim da violência contra mulheres tem cinco objetivos para atingir até 2015:

    • Adoção e aplicação de legislação nacional para tratar e punir a violência contra mulheres e meninas;
    • Criação de planos de ação nacionais multissetoriais;
    • Reforço da coleta de dados sobre a prevalência de violência;
    • Aumento da consciência pública e da mobilização social em torno do problema; e
    • Combate à utilização da violência sexual em conflitos armados.
 
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