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Carta ao leitor

2004. Ano 1 . Edição 4 - 1/11/2004

Carta ao leitor

Ottoni Fernandes Jr., diretor

O núcleo temático desta edição de Desafios do Desenvolvimento é a informalidade na economia brasileira.Nas contas do ministério da Previdência Social nada menos do que 53% dos brasileiros ocupados, inclusive pequenos empresários, não têm vínculo com o sistema previdenciário. É um contingente de 40 milhões de pessoas. Não encontram vantagens em buscar os benefícios previdenciários, fogem da elevada carga tributária,não conseguem atender às exigências burocráticas para legalizar suas atividades.Muitas vezes simplesmente não conseguem emprego formal.

Existem meios de combater este fenômeno.O arranjo produtivo local é uma delas. Eles são formas de cooperação entre empresas numa mesma cidade ou região, e podem servir de fio condutor para atraí-las para o mundo institucional da formalidade econômica, como mostra a reportagem da página 32, feita a partir da cidade de Jaraguá, em Goiás, um pólo de confecção, como vários que existem no interior do país.

Um estágio avançado de uma arranjo produtivo local é o Porto Digital do Recife, que reúne empresas do setor de produção de software e teve seu berço dentro da Universidade Federal do Pernambuco. A gênese e a perspectiva deste cluster tecnológico estão contados na entrevista de Silvio Meira, um dos idealizadores do Porto Digital.

Fiel ao seu compromisso de provocar o debate sobre temas relevantes para o desenvolvimento do Brasil,Desafios do Desenvolvimento de novembro convidou um grupo de economistas para discutir uma questão polêmica: o salário mínimo funciona como instrumento para combater a pobreza, ou deve servir apenas como piso regulador do mercado de trabalho? Como garantir aumentos reais para o salário mínimo sem provocar um sério desajuste financeiro e atuarial no sistema previdenciário?

A sustentabilidade ambiental é o tema da matéria da página 56, que narra o esforço para reduzir o aquecimento da atmosfera terrestre, provocado pela emissão de gases que causam o efeito estufa. Conseqüência da acelerada industrialização planetária, este processo passou a ser combatido a partir da assinatura do Protocolo de Quioto, em que foi estabelecido um compromisso de redução das emissões de gases danosos à atmosfera. O acordo multilateral de combater o efeito estufa gerou um mercado que, estima-se,movimentará 10 bilhões de dólares anuais em 2010, através da compra e venda de créditos de carbono. O Brasil poderá ficar com cerca de 10% deste mercado, graças a projetos ambientais que retiram dióxido de carbono da atmosfera e reduzem o aquecimento global.

Finalmente, chamamos a atenção para a matéria “Uma chama de esperança”, que começa na página 68. Ela mostra os bons resultados obtidos por um trabalho desenvolvido junto a jovens infratores no Jardim Ângela,um bairro repleto de problemas localizado na periferia de São Paulo. Boa leitura.

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