Cartas |
2005. Ano 2 . Edição 9 - 1/4/2005 Cartas Parabéns à equipe de Desafios pelo nível da publicação.Do conteúdo da edição de fevereiro,além da excelente impressão que me causou a revista, restou a assustadora constatação - ou reforço de uma verdade já sabida... - de que todos os problemas sociais que enfrentamos, muitos dos quais sem nenhuma perspectiva de solução, dependem, antes de mais nada, de políticas públicas. É assustador porque o brasileiro ainda persiste numa cultura política equivocada, e cada governo que assume o poder se preocupa mais com o umbigo dos seus agentes do que com a resolução das questões - função para a qual foram investidos. São fisiológicos. Wilges Bruscato Parabéns pela iniciativa da revista Desafios, edição de fevereiro de 2005, em abordar, com competência e profundidade, os temas da regulação e das políticas públicas nas áreas da mobilidade e transportes urbanos, tão importantes para o desenvolvimento social e econômico das grandes cidades brasileiras. Desejamos sucesso na empreitada do Ipea e do Pnud em promover, através desta valiosa publicação mensal, o debate qualificado de alternativas para o desenvolvimento sustentável brasileiro. José Carlos Xavier Acho os artigos de Desafios excelentes e atuais.A revista trata de assuntos, inclusive,de que nós, professores universitários, necessitamos sempre. Sou professora do curso de Secretariado Executivo da Pontifícia Universidade Católica do Paraná, que forma profissionais generalistas,mas é pouco conhecido e divulgado. Consuelo Rocha Dutra de Lara Acerca da reportagem Universidade para todos,publicada na última edição de Desafios, gostaria que ficasse anotado meu repúdio ao corporativismo dos funcionários e professores das escolas públicas, mais preocupados em manter os benefícios de que gozam do que em promover o acesso à educação a todos os brasileiros. Jussara Masseran Na reportagem sobre biodiesel, publicada na edição de fevereiro, na página 34,há a fotografia de um jegue com a legenda “jegue carregado de palma”.Na realidade trata- se de um jegue carregado de agave, planta que fornece fibras para confecção de cordas, tapetes, estofamentos etc., que não tem nada a ver com a produção de biodiesel.Gostaria de sugerir ainda que fossem utilizadas as expressões óleo de dendê (palm oil, no mercado internacional) e dendezeiro em vez de óleo de palma e palma, respectivamente, para evitar confusão com a palma forrageira, um cacto muito utilizado na alimentação animal em zonas semi- áridas do Nordeste. José Carlos de Queiroz
Diplomacia Deutério de Oliveira |