2005. Ano 2 . Edição 10 - 1/5/2005
Cartas
correspondência para a redação deve ser env iada para
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ou para SBS Quadra 01 - Edifício BNDES - Sala 801 - CEP: 70076-900 - Brasília DF
Li com muita satisfação a matéria “A união faz a força”assinada por Claudia Costa.Sou conselheiro da Cremendes, cooperativa do tipo luzzatti (aberta) mais antiga do Brasil, fundada em 1929, e como entusiasta do tema anexo a esta um artigo publicado nos anais do Encontro Cooperativista Internacional, realizado em São Leopoldo/ RS em 2004, no qual são descritas a trajetória e os anseios dessa casa de crédito e espero sirva para demonstrar a perenidade dessas iniciativas no Brasil.
Saudações cooperativistas, Márcio R. P.Nami Mendes - RJ
Li, na Revista Desafios do Desenvolvimento de maio/05, a excelente matéria intitulada “Educação, escola e aprendizagem”, que foca um tema de minha permanente preocupação como educador.
É exatamente nas três interfaces que compõem o título que mora a razão última do fracasso da educação como sistema e política social no Brasil.
Envio-lhe o livreto anexo, contendo conferência que pronunciei no Tribunal da Alçada Criminal de São Paulo, abordando a mesma problemática da reportagem de sua autoria.Cumprimentos à redação.
Atenciosamente, Paulo Nathanel Pereira de Souza Presidente do Conselho de Administração do Centro de Integração Empresa-Escola (Ciee) São Paulo - SP
O governo (não só o federal, mas também as demais instâncias) deve adotar o software livre. A redução de custos não é o único argumento: talvez o principal seja o código aberto, permitindo que o comportamento do software seja auditado, garantindo a fundamental transparência que deve haver em programas de uso governamental.Porem, a polêmica do software proprietário versus software livre não deve enveredar por caminhos de “funadamentalismo tecnológico”,pois isso atrapalha a questão.
Carlos Seabra Diretor de Tecnologia do IPSO - Instituto de Pesquisas e Projetos Sociais e Tecnológicos Sao Paulo - SP
Gostei muito da entrevista com o reitor do ITA,Michal Gartenkraut, na edição de maio, especialmente quando ele mostra que deve ser enfatizado o ensino de português e matemática na educação. Sobretudo porque as notas obtidas pelos alunos no Enem vêm caindo nessas disciplinas. Sem desmerecer a importância das outras disciplinas, numa sociedade moderna a matemática é fundamental.
Altemar Casadão Manaus - AM
ERRAMOS
Na edição nº 10 da revista Desafios do Desenvolvimento, o artigo “ A produtividade no Brasil”, escrito por Regis Bonelli, pesquisador associado da diretoria de estudos macroeconômicos do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), foi indevidamente editado e teve seu sentido alterado. As modificações que prejudicaram o conteúdo do artigo são as seguintes:
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No primeiro parágrafo, onde está escrito “Se for baseado exclusivamente no aumento da quantidade de fatores utilizados na produção, será limitado,pois a utilização crescente reduz a quantidade de fatores e,portanto,o rendimento obtido”, deve-se ler“Um processo de crescimento baseado exclusivamente no aumento contínuo da quantidade de fatores utilizados na produção, sem ganhos de produtividade, será limitado a longo prazo,pois o rendimento obtido a cada novo aumento na quantidade dos fatores é decrescente devido ao seu maior uso.”(Uma referência à lei dos rendimentos decrescentes, ou,mais precisamente, dos rendimentos marginais decrescentes).
No terceiro parágrafo, onde está escrito “No Brasil, a década de 90 foi um período de recuperação”, deve-se ler“No Brasil, a década de 1990 foi um período de recuperação dos ganhos de produtividade.”
- No texto em destaque ao lado do artigo, a frase que deveria constar seria “A estrutura do emprego mudou principalmente em favor dos setores de produtividade baixa – e contra os de produtividade alta. Todo o ganho de produtividade na década de 90 foi devido ao efeito de aumento da produtividade dos setores. Por trás desse fenômeno encontra- se também a crescente informalização das atividades econômicas, que cumpre reverter: setores com produtividade mais baixa são precisamente aqueles onde se concentra o trabalho informal”.
O texto original do artigo, sem nenhuma alteração, está disponível no site da Desafios,www.desafios.org.br,na seção de artigos da edição de maio de 2005.Pedimos desculpas aos leitores e ao autor.
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