Cartas |
2006. Ano 3 . Edição 18 - 1/01/2006 Cartas A correspondência para a redação deve ser env iada para cartas@desaf ios.org.br ou para SBS Quadra 01 - Edifício BNDES - Sala 801 - CEP: 70076-900 - Brasília DF Prezados editores, na coluna "O que é?",na seção Indicadores da revista Desafios de novembro de 2005,são explicados os conceitos de petróleo Brent e WTI. Na leitura desse assunto,verifiquei a existência de uma contradição entre o texto e o que é demonstrado no gráfico.No texto está dito que "Normalmente,o petróleo WTI é um pouco mais caro do que o Brent, (...)".Visualizando o gráfico, a gente percebe o inverso,isto é,o petróleo WTI é um pouco mais barato. Esclareço que esse detalhe não prejudica a idéia e a qualidade das informações colocadas nessa coluna. Confesso que não sabia as diferenças conceituais entre petróleo Brent e WTI e aprendi com a revista, da qual, aliás, tenho gostado muito. Arthur Streva Pereira Caro Arthur, você tem toda a razão. Houve uma troca de legendas no gráfico, conforme indicamos no quadro "Erramos", ao lado. Gostaria de parabenizar a revista. É excelente.E os livros que indica também devem ser. Tenho sido assídua leitora desde que descobri a Desafios e espero continuar sendo, pois a revista está me ajudando muito. O desfavorável é o preço. Sandra Regina C. Côrtes Não entendo por que a cosmecêutica, sendo um setor de alta intensidade tecnológica e afim da farmacêutica, utilizando muitas vezes os mesmos ativos,não é levada em consideração pelos órgãos de pesquisa e pelo governo,que enxerga o setor apenas com a voracidade arrecadatória. Nossa biodiversidade permitiria um grande diferencial competitivo na produção de cosméticos, bem como permitiria aumentar o rendimento agrícola. Gilberto Cechella Caro Gilberto, na presente edição trazemos uma ampla reportagem sobre a biodiversidade brasileira, assim como sobre a necessidade de um arcabouço legal que permita sua melhor exploração. Não mencionamos especificamente a cosmecêutica (novo ramo de pesquisas de saúde e beleza, surgido da união da cosmética com a ciência), mas esperamos que goste da reportagem. Sou formado em Filosofia,Teologia, Psicanálise Clínica e acho que as reportagens desta revista são de ótima qualidade. Raul Jarbas Conheci a revista Desafios recentemente e gostei muito das reportagens, bem como dos temas. Auderi Luiz De Marco Não existe solução simples, mas,uma vez que as normas da Organização Mundial do Comércio (OMC) têm sido religiosamente seguidas pelo Brasil nos últimos anos, acho interessante certa precaução em abrir mão de um nível mínimo de protecionismo industrial.Lembremo- nos que os países da OCDE não têm pudores em defender seus lobbies. Alberto S. Paschoal O Brasil deve importar os industrializados para os quais não tem expertise em produzir,e somente na medida em que o comércio bilateral com os fornecedores for crescente. O que o país precisa são investimentos para gerar empregos e absorver os técnicos que se formam todos os anos. Outro ponto fundamental é a educação e o desenvolvimento tecnológico. Renato Martins Alves Erramos - A fotografia publicada ao lado do artigo "Água no semi-árido",veiculado na página 43 da edição passada da revista Desafios, está errada. A fotografia correta do autor,Luís Anselmo Pereira de Souza, é a que está |