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Cartas

2006. Ano 3 . Edição 21 - 4/4/2006

Cartas

Na página 80 da edição 19 de Desafios, a coluna "Objetivos do Milênio - Retrato da América Latina" contém um gráfico com o percentual de jovens entre 15 e 24 anos que não estudam nem trabalham. Estranhei o índice do Chile, de 6%, que me pareceu demasiado alto, principalmente ao compará-lo com os indicadores contidos nos outros gráficos da mesma coluna. Por favor, confirmem a informação.

Ademir Manoel Gonçalves Blumenau - SC

Caro Ademir, o caso do Chile é realmente intrigante. O país tem uma população de 16 milhões de habitantes, cerca de três vezes maior que a do seu estado, Santa Catarina, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O PIB per capita é 4.250 dólares - um dos mais altos da América Latina. Em média, os chilenos têm expectativa de vida de 78 anos, estudam 13,4 anos e praticamente todos os adultos são alfabetizados. No entanto, a economia do país, que chegou a ser uma das mais vigorosas do planeta, com crescimento médio de 7,5% ao ano entre 1984 e 1994, desacelerou após a crise asiática.

O Chile perdeu investimentos externos e exportou muito menos durante anos. Entre 1994 e 2005, a economia cresceu à taxa média de 3, 9% ao ano. Vem se recuperando, mas a crise deixou marcas. Uma delas é o desemprego entre os jovens. Daqueles com idade entre 15 e 24 anos, 21,2% estão desempregados e 6% não estudam nem trabalham. Isso tem explicação. O desemprego atinge 54,9% dos que têm o ensino médio completo e 21,6% dos que têm diploma universitário. Muita gente que poderia estar numa universidade desistiu de estudar. As informações podem ser confirmadas não apenas no site do Banco Interamericano de Desenvolvimento, indicado na coluna de Desafios que lhe causou estranheza, mas também no site do Banco Mundial (http://worldbank.org).

Parabéns pela reportagem "Muito além do astronauta", publicada na edição de março. A matéria apresenta um ótimo trabalho, com uma apreciação balanceada dos sucessos e dos desafios do programa espacial brasileiro.

Gilberto Câmara Diretor do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais São José dos Campos - SP

Gostaria, se possível, de ter uma explicação sobre o significado da expressão Produto Interno Bruto e sobre sua forma de cálculo.
Auraneton José de Macedo Petrolina - PE

Caro Auraneton, sua questão requer uma resposta longa, mas resumimos a definição do economista Paulo Sandroni, em seu Dicionário de Administração e Finanças: "O Produto Interno Bruto é o valor agregado de todos os bens e serviços finais produzidos dentro do território econômico do país, independente da nacionalidade dos proprietários das unidades produtoras (...) Exclui as transações intermediárias, é medido a preços de mercado e pode ser calculado sob três aspectos. Pela ótica da produção (...) pela ótica da renda (...) e pela ótica da despesa". No Brasil, as contas oficiais são feitas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, em cujo site, www.ibge.gov.br, há outras informações interessantes sobre o tema.

Sou estudante de gestão para indústria de petróleo e gás e gostaria de saber o que é mercado spot.
Fernanda Montenegro Pereira de Moraes Rio de Janeiro - RJ

 Prezada Fernanda, a explicação que você busca pode ser encontrada na seção "Indicadores", na pág. 64 desta edição. Esperamos que a coluna "O que é?" satisfaça às suas expectativas.

Quero parabenizar a revista pela reportagem "Longe do paraíso", que trata do problema da adoção no Brasil. É triste ver que as crianças passam anos vivendo realidades partidas. Vivem em abrigos, como órfãs, e ao mesmo tempo mantêm laços com sua verdadeira família. Essa situação seguramente provoca seqüelas que são levadas para a vida adulta. Enquanto não se resolve a questão da pobreza, mãe de todos os problemas, talvez fosse melhor encaminhar as crianças para a adoção. Pelo menos assim elas poderiam experimentar plenamente a convivência com uma família e não se sentir parte de um grupo apenas quando recebem a visita dos pais nos abrigos.
Maria Helena Calda São Paulo - SP

Aproveito o fato de Desafios ter publicado, em janeiro último, uma reportagem sobre o trabalho da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), para avisar aos que se interessam pelo assunto que a empresa participou da 44ª Feira Botânica, em Brasília, no mês de março. Mostrou seus estudos para promover a utilização das plantas nativas da região Centro- Oeste como insumo para as indústrias de alimentos, de cosméticos, de corantes e de medicamentos fitoterápicos, entre outras.
Elaine Carneiro Brasília - DF

Erramos
Na reportagem "A todo gás", veiculada na edição passada de Desafios, há um erro de informação quanto à capacidade boliviana de fornecimento de gás natural. Na página 18, onde se lê 119 bi-lhões de metros cúbicos diários, o correto é 119 milhões de metros cúbicos.

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