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Cartas

2006. Ano 3 . Edição 23 - 6/6/2006

Cartas

A correspondência para a redação deve ser env iada para Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. '; document.write( '' ); document.write( addy_text19687 ); document.write( '<\/a>' ); //--> Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. ou para SBS Quadra 01 - Edifício BNDES - Sala 801 - CEP: 70076-900 - Brasília DF

 

ReproduçãoCumprimentando-os pela qualidade dos textos veiculados na revista Desafios, aproveito a oportunidade para informar que a matéria "Metrópoles em movimento", edição maio, ano 3, nº 22, contém incorreção na tabela da página 29, "As cinco cidades cuja população mais cresceu entre 1970 e 2000". A população total de Brasília em 2000 não era 2. 965. 951, como citado na matéria, e sim 2. 051. 146, de acordo com o Censo Demográfico IBGE 2000, página 361. Por essa razão, sugiro reavaliação das taxas de crescimento anual.

Carlos Alberto Reis
Professor
Brasília - DF

Prezado Carlos, obrigada pela contribuição. Em verdade, os números da tabela não estão errados, o que está impreciso é o título, já que as populações se referem não aos municípios, mas às aglomerações urbanas, isto é, à principal cidade e a seu entorno. No caso de Brasília, o número de habitantes representa os moradores da Capital Federal mais 14 municípios.

Sou assinante da revista e gostaria de sugerir um artigo sobre desenvolvimento humano no Brasil. Temos uma bibliografia muito rica na prática, mas muito tímida para estudos ou conhecimentos socializados. Obrigada.

Maria de Lourdes Cardoso Lima
São Paulo - SP

Prezada Maria de Lourdes, na prática, quase todas as matérias de Desafios abordam, de um modo ou de outro, a questão do desenvolvimento humano no Brasil, foco principal da nossa revista. Mas assim que forem divulgados os novos valores do Índice de Desenvolvimento Humano, calculado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), nós faremos uma ampla reportagem a respeito.

Prezados editores, quero parabenizá- los pela qualidade da revista Desafios. Sempre atual em suas abordagens.

Sandra Pacheco
Rio de janeiro - RJ


Como leitor dessa magnífica revista, da qual sou assinante, gostaria de sugerir maior atenção ao estado de Minas Gerais, onde temos grandes coisas acontecendo. Talvez eu seja um dos poucos assinantes mineiros e notei que não existe representante aqui. Com quem devo entrar em contato para propor uma reportagem magnífica de uma empresa mineira que criou um produto inédito e revolucionário?

Marcio Labruna
Belo Horizonte - MG

Estimado Marcio, você tem razão. Faz tempo que não fazemos uma boa reportagem em Minas Gerais. Vamos trabalhar para melhorar nossa cobertura no estado. Para nos ajudar, você pode enviar sua sugestão de matéria ao "Fale conosco", no nosso site. Ela será repassada imediatamente para a redação. Antes disso, porém, gostaríamos de registrar que você não é um dos poucos assinantes mineiros, há mais 500 conterrâneos seus entre nossos assinantes.


Sou professora do Centro de Educação Profissional Hermann Hering. Leciono nos cursos de Administração e Contabilidade e nas disciplinas de Economia, Marketing, Projetos/Empreendedorismo e Recursos Humanos, para cerca de 400 alunos. Estou sempre avaliando livros, revistas, periódicos, enfim todo e qualquer material que possa enriquecer minhas aulas nestes dias de constantes mudanças de conceitos. Sempre indico a meus alunos textos que venham complementar as matérias dadas em salas de aula. Conheci recentemente a revista Desafios e achei que as matérias e as dicas ali abordadas são muito interessantes. Desde então as tenho usado em minhas aulas.

Maria Aparecida Borba de Souza
Professora
Blumenau - SC


Estou aposentado desde 1994 por tempo de serviço (30 anos), com 50 anos. Isso porque, no governo Color, correu o boato de que iria acabar a aposentadoria por tempo de contribuição e sobraria apenas por idade. Apavoreime, como autônomo pagava sobre sete salários e, na época, passei a perceber o correspondente a 4, 2 salários vigentes. Após isso, a cada ano perco poder de compra, tendo em vista os reajustes anuais, como agora que o presidente Lula concedeu um reajuste de 5% a quem ganha acima de um salário e, para os demais, um reajuste de 16, 67%. Estou com 62 anos, os gastos com remédios aumentam e a produção do trabalho diminui, e olha que sou advogado, com uma clientela escasseando-se a cada dia. Acredito que nessa situação haja muita gente que esteja até passando necessidade. Apreciaria vosso comentário a respeito.

Edson Loffredo de Quintanilha
Advogado
Niterói - RJ

Prezado Edson, sabemos que a situação dos aposentados brasileiros, em sua maioria, é bastante difícil. Por isso, voltamos sempre ao tema na revista, mostrando o quanto é necessária uma reforma previdenciária, que garanta uma distribuição mais justa dos recursos para os que passaram a vida trabalhando e contribuindo para a construção da riqueza do país.

Prezados, parabéns pelo alto nível da revista Desafios.

Rogério Mosimann
Florianópolis - SC

 
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