resep nasi kuning resep ayam bakar resep puding coklat resep nasi goreng resep kue nastar resep bolu kukus resep puding brownies resep brownies kukus resep kue lapis resep opor ayam bumbu sate kue bolu cara membuat bakso cara membuat es krim resep rendang resep pancake resep ayam goreng resep ikan bakar cara membuat risoles
Cartas

2006. Ano 3 . Edição 25 - 3/8/2006

Cartas

A correspondência para a redação deve ser env iada para cartas@desaf ios.org.br ou para SBS Quadra 01 - Edifício BNDES - Sala 801 - CEP: 70076-900 - Brasília DF

ReproduçãoEstive recapitulando o tema educação na revista.Na seção Indicadores, da edição de outubro do ano passado, vocês comentam:“É possível perceber que a inclusão escolar de crianças durante a década de 1990 trouxe frutos, porém tímidos”. Sinto que necessitamos,como brasileiros, de um número inteiro da revista dedicado ao assunto.

Estamos mal e somos desastrados, sem planos. São Paulo novamente está padecendo e não acertamos remotamente em pensar que isso é provocado pela falência da educação em todos os níveis. Tudo começa na escola fundamental.O cargo de diretor de escola é de confiança em quase todos os estados!

No meu país de origem, apesar de profundamente subdesenvolvido, não é assim.Meu país serve de fonte de mão-de-obra barata para os desenvolvidos. O Brasil também,mas os que aqui ficam estão sem esperança. Gostaria que considerassem a possibilidade de uma edição especial em que se martelassem todos os números. Se vocês,que são atrelados ao planejamento,não conseguirem, não sei quem conseguirá.Escrevo com amor e muita dor pelos nossos irmãos paulistas.

Victor Venancio Aráoz
Professor
Ji-Paraná - RO

Prezado Victor,concordamos com você em que a educação é um problema fundamental, cuja solução é essencial para que o país saia do atual nível de desenvolvimento.Não podemos fazer uma edição totalmente dedicada ao tema, já que os leitores de Desafios têm interesses muito diversos. Mas prometemos abordar o assunto freqüentemente.

Quero sugerir a Desafios que faça uma reportagem sobre os projetos de desenvolvimento sustentável da floresta amazônica.

Edie Meireles
Empresário
Salvador - BA

Caro Edie, Desafios ainda não publicou uma reportagem completa abordando os projetos de desenvolvimento sustentável da floresta amazônica, porém já veiculou diversas matérias que, de uma forma ou de outra, tratam do tema.Na edição nº 18, de janeiro deste ano, a capa, sobre biodiversidade, em vários momentos discorre sobre a ameaça ao ecossistema amazônico. Na edição nº 13,de agosto do ano passado,há a reportagem sobre o Objetivo do Milênio (ODM) número 7,que tem como meta garantir a sustentabilidade ambiental do planeta. Ali, ao apresentar as dificuldades do Brasil para atingir as metas,também se menciona a floresta amazônica. Na edição nº 11, de julho do ano passado, Berta Becker, geógrafa especializada em conservação de florestas, trata do assunto numa entrevista. E a seção Melhores Práticas do primeiro número de Desafios conta a história da reserva ecológica de Mamirauá, uma experiência bem-sucedida que conjuga conservação ambiental com sustento para os moradores locais.O material está disponível para consulta em nosso site e,espero,demonstra nossa preocupação permanente com o tema.

A respeito da reportagem de capa da edição de maio passado de Desafios,que trata da responsabilidade do eleitor no futuro do país, gostaria de dar meus parabéns às instituições Rede Empresarial, da Federação das Indústrias do Paraná (FIEPR); Conferência Nacional do Bispos do Brasil (CNBB); e Ação Cidadania.Todas elas tomaram a fantástica iniciativa de confeccionar cartilhas,promover palestras e capacitar pessoas no que diz respeito à importância do voto na próxima eleição. O sistema de comunicação pela Internet também tem ajudado muito, e a imprensa, desde o mais humilde jornal do interior até os veículos das grandes cidades e capitais,é a grande aliada na divulgação das informações sobre os candidatos.Principalmente porque,lamentavelmente,temos no Brasil,hoje, 52 milhões de pessoas analfabetas com títulos eleitorais nas mãos.Elas são decisivas no resultado das eleições e podem ser vítimas de maus políticos e de maus governantes. Portanto, o trabalho das entidades que ajudam a conscientizar a população é fundamental. Senão,teremos um minuto para votar e quatro anos para nos arrependermos, pois os candidatos pára-quedistas já estão saltando em busca de voto.

José Pedro Naisser
Ambientalista
Curitiba - PR

Enquete

Desafios perguntou,aos leitores que visitam sua página na Internet, se o Brasil deve tratar a África como “parceiro privilegiado”nos aspectos comercial e diplomático.O resultado ficou quase empatado. Dos 135 internautas que manifestaram opinião, 55,54% responderam “sim”e 44,44% marcaram “não”.Veja alguns comentários.

Creio que a instabilidade institucional pode configurar risco desnecessário.Por razões geopolíticas, é preferível consolidar parcerias com a União Européia e a China e investir, seriamente, na Área de Livre Comércio das Américas (Alca).

Márcio Luiz da Silva Gama
Bancário

Sim, devemos tratar os países africanos como parceiros privilegiados.Não por uma questão de “dívida social” ou “culpa”, mas porque o Brasil tem condições de se colocar como uma liderança dos países em desenvolvimento; o que, historicamente, começa pelo comércio. Basta lembrar que a Convenção sobre o Carvão deu origem ao que hoje é a União Européia.

Alexandre Melo
Franco Bahia
Professor universitário

 
Copyright © 2007 - DESAFIOS DO DESENVOLVIMENTO
É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação sem autorização.
Revista Desafios do Desenvolvimento - SBS, Quadra 01, Edifício BNDES, sala 1515 - Brasília - DF - Fone: (61) 2026-5334