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Cartas

2006. Ano 3 . Edição 26 - 1/9/2006

Cartas

Reprodução

A proposta da revista Desafios de publicar a série de reportagens sobre a democracia é louvável. É absolutamente necessário que uma publicação dessa envergadura tome essa iniciativa. A revista está de parabéns. Entretanto, gostaria de saber por que não houve continuidade da série no nº 24, do último mês de julho, que trataria de “financiamento de campanhas políticas e combate à corrupção”(terceira da série), como havia sido anunciado na edição de maio. As demais reportagens não serão mais veiculadas?

Fábio Ribeiro Machado
Professor da Universidade
Federal de Campina Grande
Campina Grande - PB

Caro Fábio, voltamos ao tema da democracia na última edição, de agosto de 2006, para discutir a influência da mídia na decisão do eleitoral, porém enfrentamos dificuldades para continuar a seqüência de reportagens sem correr o risco de abrir espaço para discursos de interesse eleitoral. Decidimos, então, suspender temporariamente a série que deverá ser retomada ainda neste ano.

Tive a oportunidade de ler dois exemplares da revista Desafios, os n. º 23 e 24, de junho e julho de 2006, respectivamente, e gostei muito dos artigos, principalmente da entrevista com o embaixador Rubens Ricupero.

Léo da Rocha Lima
Curitiba - PR

Fiquei muito interessado em participar do processo de desenvolvimento do automóvel Obvio!, noticiado por Desafios na edição n. º 16, de novembro do ano passado. Gostaria muito de pedir a ajuda de vocês para saber como participar do quadro de produção e quais os cursos que posso fazer para estar apto à contratação ou onde devo tirar todas as minhas dúvidas.

Eduardo Costa da Silva
Rio de Janeiro - RJ

Prezado Eduardo, a Óbvio! ainda está em fase pré-operacional, instalando sua planta no Condomínio Automotivo FNM, em Xerém, no estado do Rio de Janeiro. Por isso, eles ainda não têm um número definitivo de telefone, e a única forma de entrar em contato com eles é por meio do e-mail Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. . Você pode obter outras informações na home page da Óbvio!, cujo endereço é www.obvio.ind.br.

Sou economista, professor universitário e assinante da revista Desafios. Vocês estão de parabéns pela publicação. Ela é muito atual e está auxiliando muito nas aulas que ministro de Economia Brasileira, Macroeconomia, Economia das Empresas e Economia Política.

Antonino Gomes Paixão
Economista
São Paulo - SP

Sou do Corpo de Bombeiros de São Paulo e estudante do curso de Relações Internacionais do Unilus, em Santos. Antes de mais nada, quero parabenizá-los pelo excelente conteúdo constantemente publicado nas edições da revista Desafios. Gostaria de lhes pedir algumas informações para elaboração de meu trabalho de conclusão de curso. O assunto que escolhi são os oito Objetivos de Desenvolvimento do Milênio que a Organização das Nações Unidas (ONU) propôs para serem alcançados até 2015. Meu trabalho consiste em fazer um levantamento de como os países têm trabalhado para atingir as metas e também levantar estatísticas dos esforços realizados no Brasil. Por último, farei um levantamento na cidade em que eu estudo.

Anderson Magno das Neves
Estudante
Itanhaém - SP

Caro Anderson, a agência da ONU responsável pelo acompanhamento dos Objetivos do Milênio no Brasil é o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud). É ele quem calcula o Índice de Desenvolvimento Humano dos municípios brasileiros. Você pode obter as informações solicitadas acessando a home page do Pnud, no endereço www. pnud. org. br. Há uma seção dedicada exclusivamente às Metas do Milênio.

Na edição nº 15 de Desafios, de outubro de 2005, há uma foto na pág. 63 que me parece errada. O texto menciona variedades selvagens de arroz que teriam sido encontradas no norte do Brasil e que poderiam servir para cruzamentos com as variedades de arroz cultivadas. A foto mostra uma mistura de arroz comum com o Wild Rice americano, que não é um verdadeiro arroz, mas sim Zizania aquática, planta que nasce selvagem no norte dos Estados Unidos e Canadá e não tem relação com o arroz comum, portanto, não poderia cruzar com ele. Além do mais, é estranho encontrarem variedades nativas de arroz no Brasil, pois se sabe que o arroz é oriundo da Ásia.

Luiz Barbosa
São Paulo - SP

Prezado Luiz, você tem razão em relação à foto publicada na seção Circuito da edição mencionada e reproduzida acima. Ela é apenas ilustrativa e não apresenta exatamente as variedades de arroz às quais o texto se refere. Quanto ao fato de existirem variedades nativas de arroz no Brasil, a informação foi fornecida pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa).

 
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