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Cartas

2007 . Ano 4 . Edição 34 - 10/5/2007

A correspondência para a redação deve ser env iada para cartas@desaf ios.org.br ou para SBS Quadra 01 - Edifício BNDES - Sala 801 - CEP: 70076-900 - Brasília DF

 

ReproduçãoAchei interessante a matéria sobre pedágio urbano publicada por Desafios em fevereiro de 2007. Creio haver alternativas imediatas que as prefeituras poderiam adotar para melhorar o trânsito: a) verificar o trajeto dos ônibus e seu porte,pois na cidade de São Paulo as vias não comportam o comprimento de alguns veículos que atrapalham a circulação; b) nas ruas e avenidas em que passam quatro ou mais ônibus por hora, o estacionamento deveria ser proibido. Com isso, a utilização dos coletivos poderia ser incrementada e os comerciantes se sentiriam estimulados à criação de estacionamentos para seus clientes; c) diminuir ou eliminar a interferência política, pois atualmente vereadores e deputados definem locais de proibição de estacionamento e distribuição de pontos de ônibus, por exemplo, o que conduz a abusos em muitas cidades. Vejam o que ocorre nos aeroportos de Congonhas e Cumbica, nos quais há pontos de táxi nas áreas de embarque (!!!). Enfim há alternativas, mas o pedágio é muito interessante para reduzir a construção de novas vias.

Eleno Gonçalves
São Paulo - SP

Depois de assinar Desafios,meus encontros com profissionais do trabalho ficaram muito mais significativos e prazerosos. Já somos quatro assinantes amigos, não somente colegas. A redação demonstra vontade de oferecer aos leitores uma revista séria de vida longa. Sugiro apenas que sejam feitas checagem e revisão mais criteriosas.

Lourdinha Cardoso
São Paulo - SP

Sou assinante da revista e gostaria que fosse dada maior atenção às separações silábicas na preparação das edições.Muitas vezes ocorrem incorreções.

Elizabeth Bento
São Paulo - SP

Prezadas Lourdinha e Elizabeth, pedimos desculpas pelos eventuais erros de digitação ou separação silábica, que não deveriam ocorrer. Muitas vezes a pressa e a vontade de dar um último retoque à edição prejudicam detalhes que fazem enorme diferença. Vamos apurar nossa atenção.

A reportagem "A grama do vizinho", publicada na edição de março de 2007 de Desafios, traz um artigo sobre a maneira como os argentinos saíram da crise que assolou seu país em 1999. A Argentina acumulou queda no PIB de 19% de 1999 a 2002; voltando a crescer, de 2003 a 2006, 35%. O que me chamou atenção foi que os argentinos estão saindo do caos investindo no mercado interno e com medidas ortodoxas, como congelamento de preços. Também fiquei curioso a respeito da "retenção sobre as exportações". Acho que os fatos precisam ser aprofundados, bem como a comparação entre Brasil e Argentina em relação ao histórico de industrialização, setores da economia, competição internacional, pobreza e miséria. Como os dois países possuem IDHs elevados com tantos problemas sociais? No Brasil, sei que um dos graves empecilhos ao desenvolvimento é a educação. Como é possível que se graduem analfabetos na oitava série? Até quando vamos ter universidades de "fundo de quintal"? Violência, mercado de trabalho deficiente, democracia e saúde capengas não têm nada a ver com educação? A Argentina tem sistema de ensino tão ruim como o nosso?

Guto Varella
Belo Horizonte - MG

Prezado Guto, de fato as realidades de Brasil e Argentina rendem e merecem boas reportagens. A matéria publicada por Desafios restringiuse a abordar a retomada econômica da Argentina sob o olhar um pouco "invejoso" dos brasileiros. Seguramente o tema será abordado, sob outros aspectos, no futuro.

Imposto concreto
Gostaria de fazer três correções sobre minha participação na matéria "Imposto concreto", publicada na edição de março de 2007 da revista Desafios. Primeiramente, não sou "advogado do cadastro do IPTU", mas sim fiscal de rendas, exercendo o cargo de assistente do diretor do cadastro de IPTU. Em segundo lugar,embora no município do Rio de Janeiro não tenha sido implementado o sistema de alíquotas progressivas, há certo grau de progressividade no IPTU, em razão do desconto de 40% oferecido às "unidades autônomas populares", que são aquelas cujo valor venal é inferior a um parâmetro definido em lei. Por último, no Rio de Janeiro não se cobra IPTU em favelas, salvo as que foram transformadas em bairros. E nessas localidades a grossa maioria dos imóveis é enquadrada como unidades autônomas populares, sujeitas a desconto de 40%.

Marco Antonio Mesquita Pessoa
Advogado, Rio de Janeiro - RJ

Prezado Marco Antonio, a respeito de seu cargo ou função, a reportagem informa sua formação, como advogado, e seu trabalho junto ao cadastro do IPTU do Rio de Janeiro. Em nossa entrevista telefônica, cuja gravação foi revista para verificar se houve engano no texto publicado, não há citação acerca de sua posição como assistente do diretor de cadastro de IPTU. Lamentamos não ter havido questionamento sobre a denominação exata de seu posto, que evidentemente é relevante. Lamentamos, ainda, que nossa comunicação não tenha sido suficientemente esclarecedora no que diz respeito a outros temas. De nossa entrevista concluímos, erroneamente, que a cobrança do imposto fosse feita em todas as favelas. Os dados apresentados em sua carta acrescentam informações imprescindíveis à boa compreensão do que ocorre em seu estado. Agradecemos muitíssimo, mais uma vez, sua contribuição. E cuidaremos para que falhas como essas,que de nosso ponto de vista são graves,não voltem a ocorrer.

 
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