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Cartas

2008 . Ano 5 . Edição 40 - 11/02/2008

 

Importante contribuição para o entendimento do momento atual no país, nos campos econômico e social, é como posso resumir os comentários dos diretores do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) sobre as "Perspectivas para 2008", publicados na última edição da revista Desafios do Desenvolvimento. Faço votos que Desafios siga esse caminho, abrindo seu espaço para leituras como essa. Gostaria também de destacar a entrevista com o ex-ministro Delfim Netto, cujos pontos de vista, embora muito pessoais, nos fazem pensar.

Judith Cusco
São Paulo/SP

Em primeiro lugar, gostaria de parabenizar a revista Desafios do Desenvolvimento pelo seu nº 38, que traz não apenas matérias de amplo interesse, como as questões da TV pública e dos gastos governamentais, mas trata ainda de assuntos que sensibilizam o leitor, como a problemática dos idosos, abordada no artigo de Gustavo Trigo, e a excelente reportagem sobre o intercâmbio cultural entre crianças brasileiras e africanas, projeto que vem sendo desenvolvido por Dirce Carrion. Iniciativas como essa certamente merecem todo o nosso respeito. Também não passaram despercebidas mudanças, como o melhor aproveitamento do espaço gráfico da revista e a maior sobriedade das ilustrações, evitando os exageros. No entanto, percebi também a ausência da seção de resenhas, "Estante", que espero ser devido a alguma eventualidade momentânea. Torço para que ela retorne no próximo número e aproveito para fazer uma sugestão: que esta seção seja aberta a colaborações externas, acolhendo resenhas sobre livros de interesse dos temas abordados na revista.

Isabel Pires
Rio de Janeiro/RJ

Percebi uma nítida mudança na linha editorial da revista. A abordagem mais científica dos problemas e soluções brasileiros deu lugar a uma defesa ideológica, quase religiosa, do atual governo. O que aconteceu? Como estudante e profissional, temo que esta abordagem faça com que a revista perca assinantes, como será o meu caso, infelizmente. Tenho esperança de que a mudança seja apenas passageira, pois sempre tive o Ipea como instituição de alta competência técnica e respeitável pelo seu esforço em buscar soluções de longo prazo, de um ponto de vista pragmático e realista.

Marcio Luiz da Silva Gama
Brasília/DF

Gostaria de agradecer a publicação, na revista Desafios de dezembro (Ano 4 nº 38), da minha crítica à escola pública no Brasil. Espero para este ano mudanças positivas na educação, com maior negajamento político dos professores e participação, como um todo, da sociedade na vida do país, pois precisamos amadurecer nossa democracia. Gostaria de sugerir para 2008 uma grande publicação no âmbito da educação no Brasil, com participação efetiva dos gestores, educadores e professores. Proponho ainda a elaboração de uma revista que atenda aos estudantes, tanto na organização para os estudos e pesquisa como na questão informativa, com publicações do tipo "livros paradidáticos". Para finalizar, quero deixar aqui minha satisfação por, de certo modo, participar da revista Desafios.

Gustavo Varella Amorim
Belo Horizonte/MG

Sou aposentado do Ipea e atualmente professor titular de sociologia da Universidade de Brasília (UnB), quase aposentado. Primeiro, quero agradecer o envio regular da revista, que muito aprecio. Estou muito honrado por esta deferência. As coisas mudaram muito, entrementes, e este tipo de revista veio a calhar, porque une, inteligentemente, rigor científico com boa comunicação. Parabéns. Segundo, gostaria de comentar que as análises, em geral, são excessivamente "róseas", principalmente em educação e Bolsa Família.Mando em anexo textos meus recentes, num dos quais faço comentários críticos sobre a questão da educação ("Alfabetizar em três anos - Aos pobres, a pobreza"). Por exemplo, no último número, o texto "Um novo país emerge das estatísticas" é maravilhoso como trato elegante de dados, mas a visão é "rósea". O Ipea não é "governo", mas "estado" - um pouco de distância faria bem. Mesmo assim, como toda interpretação é fruto de outra, e assim sem fim, a minha também. Não me impede de apreciar o trabalho de vocês.

Pedro Demo
Brasília/DF

 
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