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Cartas

2009 . Ano 6 . Edição 51 - 07/06/2009

 

Ladislaw Dowbor

Maravilhosa a entrevista com o professor Ladislaw Dowbor, particularmente quando reconhece que as taxas de juros praticadas pelo sistema bancário brasileiro "podem ser comparadas a um assalto". Elas já provocaram até a demissão do presidente do Banco do Brasil, mas de nada adiantou: o BB já voltou a praticar o roubo com o retorno das taxas que cobrava antes. Não resisti à comparação do seu diagnóstico com o de Bertold Brecht: "O que é um assalto a banco, se comparado com a fundação de um banco?"

Antonio Domingos de Castro
(São Luis, MA)
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Ipea


Gostaria de parabenizar o Ipea por seu planejamento estratégico, com programa de metas focado em resultados. Realmente é muito importante para um organismo público trabalhar avaliando o seu desempenho. O exemplo devia ser copiado por toda a administração pública.

Lúcia Alcoforado de Medeiros
(Brasília, DF)

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Quanto rende o babaçu?


A reportagem sobre as famílias que vivem da extração e do processamento do babaçu é muito interessante. O número de famílias envolvidas na cadeia produtiva (4 mil, segundo a reportagem) também é bastante expressivo. Mas faltou dizer qual a renda que essa atividade proporciona a essas famílias. O destino dos subprodutos do babaçu é muito nobre, como mostra o texto, e deveria remunerar bem as famílias que os processam. Infelizmente, como mostram as fotos que ilustram a reportagem, não parece ser isso o que acontece, pois as imagens revelam a extrema pobreza dessas famílias.

Sebastião Viana,
(Brasília, DF)

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Pessimismo do mercado

Não consigo entender por que esse pessimismo do mercado financeiro, até porque, na crise que ele mesmo provocou, foi quem mais saiu ganhando. Os bancos, financeiras e suas congêneres foram os primeiros a serem socorridos pelos cofres governamentais, aqui e lá fora, enquanto os setores geradores de empregos, além da falta de crédito, ficaram ao Deus dará. É preciso dar um basta nessa primazia do sistema financeiro especulador, em prejuízo do setor produtivo nacional.

Fernando de Souza Cavalcante
(Belém, PA)

 

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De pires na mão

Ninguém mora no governo estadual ou no governo federal, que são ficções políticas. As pessoas vivem mesmo é nos municípios. Por isso, é para as municipalidades que deviam convergir a maior soma dos recursos tributários. Esta crise na arrecadação devia servir de oportunidade para uma reforma tributária que privilegiasse as contas municipais, pois é lá que estão as demandas da população, seja em serviços de saúde, educação, segurança etc. Municipalização já!

José Aristides Silvério
(Porto Alegre, RS)

 
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