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Cartas

2009 . Ano 6 . Edição 52 - 05/07/2009

 

 
DE OLHO NA CHINA

O estreitamento das nossas relações comerciais com a China deve merecer atenção do governo brasileiro também no que diz respeito à proteção dos nossos mercados, tanto interno como no estrangeiro. Enquanto continuamos exportando matériaprima para lá, o governo de Pequim invade nossos mercados com seus produtos acabados sem que as autoridades brasileiras criem condições de competitividade para que a nossa indústria possa se defender desse ataque. Precisamos, literalmente, abrir os olhos para a China.

Fernando Lopez Guerreiro
São Paulo (SP)
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CARLOS LESSA


O professor Carlos Lessa colocou ordem na casa, quando disse que os empregos e a renda que estavam sendo gerados no Brasil em cima de créditos de longuíssimo prazo, ou seja, por meio do endividamento da sociedade brasileira. Cem meses não é prazo para se comprar um carro, porque antes de ser pago o bem já acabou. É uma pena que governo, empresários e sistema financeiro não vejam o mal que fazem à economia ao estimular essa bolha de consumo. Eles deviam se unir em investimentos que garantissem um crescimento sustentado da economia, com o qual poderiam gerar renda e empregos mais perenes para o trabalhador brasileiro.

Douglas da Costa Magalhães
São Bernardo do Campo (SP)

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CARLOS LESSA II


A entrevista do professor Carlos Lessa traz à tona a questão do "Custo Brasil", aquele custo invisível que só contribui para reduzir a competitividade do produto brasileiro em relação aos seus congêneres estrangeiros. Esse custo não está presente apenas em nossa carga tributária, mas se manifesta de forma ainda mais perversa no setor de infraestrutura. O exemplo da soja citado pelo professor é emblemático: o agricultor brasileiro consegue produzir a soja mais barata do mundo, mas que perde toda a competitividade quando sai da porteira da fazenda. Nossas rodovias estão em estado lamentável, a rede ferroviária não existe e nossos portos têm os custos operacionais mais elevados do mundo. Concordo com ele de que precisamos de mais PAC em obras de infraestrutura.

Pedro do Amarante Silveira,
Araguaína (TO)

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CASA PRÓPRIA

Excelente a reportagem sobre a casa própria, especialmente o destaque de que habitação é um direito fundamental da pessoa humana. Desta forma, e considerando que segundo a reportagem mais de 90% do déficit habitacional referese a famílias de baixíssima renda, entendo que o governo deveria criar um grande programa de financiamento a fundo perdido para oferecer condições dignas de moradia a essa enorme parcela da população brasileira. Junto com obras de saneamento, seria um dos mais importantes instrumentos para acabar de uma vez por todas com a miséria que envergonha os brasileiros mais esclarecidos.

Marcello Ribeiro da Costa
Salvador (BA)
 
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