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Cartas

2009 . Ano 6 . Edição 53 - 3/08/2009

 

ALMEIDA MAGALHÃES

O professor João Paulo de Almeida Magalhães está corretíssimo em suas avaliações. Temos que crescer 7% ao ano ou mais. Como podemos nos contentar com a cantilena de que fomos o último país a entrar na crise e o primeiro a sair, se não vamos crescer nem 2% este ano enquanto a China continua a taxas de 9%? Ele também acerta quando diz que só criticar o neoliberalismo e não apresentar uma alternativa embasada é chover no molhado. Sua entrevista deveria ser enviada para os economistas de plantão.

Carlos Pontes Macedo
(Brasília, DF)
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AGRADECIMENTO


O Setor de Periódicos da Biblioteca Central da Universidade Estadual da Paraíba vem, através desta, agradecer as doações de periódicos feitas por Vossa Senhoria, tendo em vista o enriquecimento e o engrandecimento que tais publicações proporcionam aos nossos usuários.

Tatiana Gomes, bibliotecária UEPB
(Campina Grande, PB)

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EXPORTAÇÕES

Continuamos reféns dos estereótipos e da falta de visão. Celeiro do mundo, país do futuro... A reportagem sobre nossas exportações tocou no ponto nevrálgico. Jamais teríamos uma Embraer hoje com uma atitude de comodismo. É preciso diversifi car. O governo deveria atuar firmemente em áreas estratégicas, forçar seu crescimento, cortar impostos, e investir, de fato, em inovação.

Maurício Hatgen,
(Santos, SP)

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INDICADORES

Muito oportuna a pesquisa sobre o impacto da crise com relação ao gênero, mas acho que a revista poderia se aprofundar no assunto nas próximas edições. Os indicadores mostram que as mulheres ainda sofrem uma discriminação absurda. Não só perdemos mais empregos, como, no caso de ganharmos campo em áreas antes tidas como masculinas, é apenas para ganharmos menos.

Renata de Almeida
(São Paulo, SP)

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VIOLÊNCIA


Não se sabe o que é mais desalentador, constatar que o sonho de uma vida pacata longe dos grandes centros é apenas isso, um sonho, ou verificar que os Estados abandonaram os cidadãos à própria sorte. A queda no número de homicídios no Brasil, nos últimos anos, como mostra a reportagem sobre violência, não pode nem ser comemorada, visto que estas mortes ainda estão acima do padrão mundial. O brasileiro continua saindo de casa sem saber se irá voltar no fim do dia.

Cynthia Chagas,
(Niterói, RJ)

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QUEDA DA ARRECADAÇÃO


Espero que este governo não cometa mais um erro. Gastos absurdos com pessoal, desonerações a setores sem contrapartidas, tudo isso somado à queda da receita, são medidas contracíclicas ou demagógicas? Aqueles que reclamaram tanto da tal 'herança maldita' parecem agora estar prontos a deixar uma bomba- relógio para o próximo presidente e para os contribuintes.

Heiji Ishikawa,
(Londrina, PR)

 
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