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Secão de Giro

2011 . Ano 8 . Edição 68 - 16/10/2011

IBGE
Produção da agroindústria recua

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A produção da agroindústria brasileira diminuiu 3,3% no primeiro semestre de 2011, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado ficou abaixo do observado no mesmo período do ano passado, quando houve crescimento de 6%, e do desempenho da indústria geral nos seis primeiros meses de 2011 (expansão de 1,7%).

De acordo com os dados da Pesquisa Industrial Produção Física – Agroindústria, os setores vinculados à agricultura, que englobam os produtos derivados e os utilizados na atividade e têm maior peso na agroindústria, apresentaram desempenho abaixo do dos setores associados à pecuária, que cresceram 1%.

A principal diminuição foi observada na produção dos derivados da agricultura, com recuo de 4,7% no período. Já os produtos industriais utilizados pela agricultura avançaram 7,8% no primeiro semestre do ano. Por outro lado, a fabricação de máquinas e equipamentos recuou 5,9% no mesmo período.
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Dívida tributária
Receita autua empresas e pessoas físicas em R$ 40 bilhões no primeiro semestre


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Empresas e pessoas físicas foram autuadas pela Receita Federal em R$ 40,2 bilhões só no primeiro semestre de 2011. O resultado é recorde para o período e supera em 21,8% o total de autuações ocorridas no mesmo período do ano passado. Mas a Receita estima que o valor será elevado para R$ 100 bilhões até o fim do ano.

Os proprietários e dirigentes de empresa foram as pessoas físicas mais autuadas pela fiscalização da Receita Federal no primeiro semestre. De acordo com números divulgados hoje, 846 deles tinham dívidas tributárias de R$ 632 milhões. Em segundo lugar, em números de autuações, estão os profissionais liberais com 775 autuações e crédito tributário de R$ 136 milhões.

Profissionais de ensino e técnicos de outras naturezas, com 497 autuações, também estão entre os que mais foram autuados pela Receita Federal no primeiro semestre e foram responsáveis por R$ 87 milhões em créditos tributários. Os funcionários públicos e aposentados ficaram em quarto lugar, com 335 autuações e créditos de R$ 47 milhões.

No segmento econômico de pessoas jurídicas, as autuações foram mais concentradas na indústria, com 1.617 autuações e crédito de R$ 10,8 bilhões. Depois, vem o comércio, com 1.394 autuações e créditos tributários de R$ 5,9 bilhões. Em terceiro lugar, vem o setor de prestação de serviços com 1.350 autuações, mas com créditos tributários que somam R$ 6,2 bilhões.
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IBGE
Dois milhões de pessoas conseguiram ocupação em 2009

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O Cadastro Central de Empresas (Cempre) foi divulgado, em maio, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e mostrou que dois milhões de pessoas conseguiram ocupação, em 2009. Do total, 1,8 milhão era assalariado.

De acordo com o levantamento, nas 4,8 milhões de empresas e organizações, em um total de 5,2 milhões de unidades locais, o número de pessoas que ingressaram no mercado de trabalho com salário representou um crescimento de 4,7% em relação a 2008. O universo de assalariados passou de 38,4 milhões para 40,2 milhões. Quando considera todas as pessoas ocupadas, a taxa de crescimento de um ano para outro é a mesma, com um volume de pessoas que chegou a 46,7 milhões naquele ano.

O Cempre também revelou um aumento do salário médio mensal que, em 2009, alcançou a marca de R$ 1.540 contra R$ 1.471 no ano anterior. Pelo menos 22 milhões de assalariados estavam em entidades empresariais (70,2% do total no ano). As empresas privadas também lideraram o número de pessoas ocupadas que chegou a 34,4 milhões (73,6%), e o maior desembolso em salários e remunerações, somando R$ 477,9 bilhões (61,1%).

A liderança das empresas privadas com relação aos números se explica também pelo fato de terem sido a grande maioria considerada no levantamento. Das 4,8 milhões de entidades e organizações consideradas pelo Cempre, 88,1% eram empresas.
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Desenvolvimento
BNDES tem lucro recorde

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O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) registrou, de janeiro a junho, o maior lucro para o período já obtido em sua história: R$ 5,3 bilhões. O resultado mostra expansão de 47,8% em relação ao lucro observado em igual período de 2010, que foi R$ 3,6 bilhões.

Os recursos desembolsados pelo BNDES no período somaram R$ 55,8 bilhões, revelando redução de 6% em comparação a igual período do ano passado. Segundo os dados, nos 12 meses findos em junho, os desembolsos do banco experimentaram queda de 9%, alcançando R$ 139,9 bilhões.

A previsão é que o BNDES encerre 2011 com liberações semelhantes às do ano passado (R$ 143,7 bilhões). O valor não considera os cerca de R$ 25 bilhões aplicados no processo de capitalização da Petrobras. A expectativa é atingir entre R$ 145 bilhões e R$ 147 bilhões, até dezembro.

Entre os desembolsos, o destaque ficou com as micro, pequenas e médias empresas. Os desembolsos para esse segmento da economia alcançaram R$ 23,2 bilhões no primeiro semestre, representando 42% do total, contra uma participação de 32%, em 2010. E o número de transações de crédito efetuadas para as MPEs cresceu 45% em comparação ao primeiro semestre do ano passado, somando 364,2 mil operações.
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Distribuição de renda
Consumo de energia elétrica aumenta com o crescimento da classe C

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Oito milhões de novos consumidores foram incluídos no mercado de energia elétrica entre 2006 e 2008 em decorrência do crescimento econômico e da melhor distribuição de renda da população.

A constatação é da Empresa de Pesquisa Energética (EPE) que divulgou, em maio, a Resenha Mensal do Mercado de Energia Elétrica de abril, cuja expansão foi de 2,4% sobre o mesmo mês de 2010. Na avaliação da EPE, o aumento da classe C “alterou o perfil de consumo residencial” no Brasil.

Os dados indicam ainda que, nos últimos quatro anos, houve aumento expressivo do número de residências que consomem mais energia. “Por trás dessas mudanças está o crescimento econômico e a melhor distribuição de renda da população, que não só inserem no mercado novos consumidores como aumentam a posse e o uso de equipamentos eletrodomésticos”.

A EPE destaca que dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), e analisados pela Fundação Getulio Vargas (FGV), indicam o aumento da renda média do trabalhador, acompanhado do recente “fenômeno de ascensão social verificado nos últimos anos, em especial de pessoas das classes D e E para a classe C”.

A EPE ressalta no estudo que, de 2005 a 2009, foram incorporadas cerca de 20 milhões de pessoas com renda mensal familiar entre R$ 1.126 e R$ 4.854, o que elevou em 8,4 pontos percentuais (de 41,8% para 50,4%) a participação da classe C na distribuição das classes.
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Crédito
Banco Central vai elaborar taxa de juro referencial para economia


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O Banco Central vai elaborar e divulgar, a partir de setembro, a Taxa Preferencial Brasileira. Ela será calculada com base nos juros cobrados dos empréstimos feitos pelos melhores clientes dos bancos do país – grandes empresas – e poderá ser comparada aos juros cobrados em outros tipos de operações de crédito.

O anúncio da criação da taxa referencial foi feito em agosto pelo presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, durante seminário promovido pela instituição em São Paulo. Segundo Tombini, essa será uma “taxa prime brasileira”.

A taxa prime já é calculada por bancos centrais de outros países. Ela também corresponde aos juros dos empréstimos feitos pelos bancos aos seus melhores clientes, geralmente, grandes empresas. É, assim, a taxa mais baixa cobrada nesses países.

Tombini disse também que a criação da “prime brasileira” deve estimular a concorrência bancária e colaborar para uma queda nos juros de todo tipo de crédito. “A criação desta referência permitirá que as demais taxas do sistema possam ser comparadas com essa”, disse. “Com isso, esperamos também uma maior concorrência do sistema bancário.”

 
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