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Livros e Publicações

2012 . Ano 9 . Edição 72 - 15/06/2012


Gestão do conhecimento

Em parceira com a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), o Ipea publicou o livro Modelo de gestão do conhecimento para a administração pública brasileira: como implementar a gestão do conhecimento para produzir resultados em benefício do cidadão. O estudo, de autoria de Fábio Ferreira Batista, técnico de Planejamento e Pesquisa da Diretoria de Desenvolvimento Institucional (Dides) do Instituto, está disponível no endereço www.ipea.gov.br.

O principal conceito abordado na obra, conforme indica o título, é o de gestão de conhecimento (GC), entendido, em síntese, como um conjunto de técnicas e ferramentas para identificar e utilizar os ativos de informação e de conhecimento.

A obra possui um manual inédito, feito com objetivo de orientar todas as organizações governamentais – de níveis federal, estatuais e municipais –, a fim de possibilitar a execução da gestão com aumento da eficiência e da melhoria dos serviços prestados à população.

Fábio Ferreira Batista afirma que o esforço maior foi o de contextualizar seu estudo para a realidade da administração pública brasileira.

Segundo o autor, a ideia de realizar o trabalho surgiu de uma constatação: “as organizações públicas no Brasil não contavam com um modelo de GC genérico (que servisse para todas as organizações públicas), holístico (que permitisse um entendimento integral da GC), com foco em resultados (que visasse alcançar objetivos estratégicos e melhorar o desempenho) e específico para a administração pública”.

De acordo com o presidente do Ipea, Marcio Pochmann, trata-se de um trabalho pioneiro do ponto de vista teórico, pois é o primeiro que descreve um modelo genérico, concebido para todas as organizações públicas. Além disso, possui uma abordagem que busca um entendimento integral dos fenômenos com foco em resultados e específico para a administração pública brasileira.

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Coabitação e formação de domicílios
Condições do mercado de trabalho, habitação, renda, estado civil, local de residência, raça/etnia e gênero afetam a saída dos jovens brasileiros da casa de seus pais. É o que conclui o Comunicado do Ipea nº 142, Coabitação familiar e formação de novos domicílios.

O estudo, disponível no endereço www.ipea.gov.br, mostra também que mulheres e negros ou pardos são mais propensos a sair da casa dos pais, junto ao fato de estarem empregados – a independência é fortemente influenciada pela inserção no mercado de trabalho. O fato de ser mulher foi um dos fatores mais significativos no modelo.

A pesquisa, feita com base nos números da PNAD 2009, mostra que residir em cidades grandes também é um fator que aumenta a probabilidade desse jovem ser dependente e, quanto mais elevada a sua educação, maior a propensão de ele morar com os pais.

De acordo com a análise da técnica de Planejamento e Pesquisa do Ipea Maria da Piedade Moraes, os jovens tendem a permanecer mais tempo com os pais quando estes moram em domicílios próprios regulares.

Piedade acredita que a compra da casa própria não é necessariamente a melhor solução habitacional para os jovens, que têm grande mobilidade residencial. Para ela, a política habitacional deve ser diversificada e levar em conta variáveis relativas ao ciclo de vida: “A população jovem necessita de uma oferta habitacional variada, a preços acessíveis, que atenda às suas necessidades de moradia, mas que lhe confira flexibilidade para mudar em busca de emprego, de educação ou para formar outra família”.

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Estudo analisa eleições do Parlasul
A partir de 2014, os parlamentares do Parlamento do Mercosul (Parlasul) deverão ser eleitos por voto universal em eleições majoritárias realizadas em cada um dos países-membros: Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai. A decisão foi regulamentada pelo Protocolo Constitutivo do Parlamento do Mercosul, assinado em dezembro de 2005 por todos os membros e aprovado pelo Congresso Nacional brasileiro em 2006. Aqui, no entanto, não há um consenso acerca dessas eleições.

O Comunicado do Ipea nº 143 – Parlamento do Mercosul: Análise das propostas de eleição direta em discussão no Congresso Nacional, apresentado em março deste ano pelo diretor adjunto da Diretoria de Estudos e Pesquisas do Estado, das Instituições e da Democracia (Diest), Antonio Lassance, nos mostra quais propostas estão em discussão no Congresso.

Atualmente, o Brasil tem 37 integrantes no Parlasul, ao lado de 26 parlamentares argentinos, 18 paraguaios e mais 18 uruguaios. Mas, após as eleições, o Brasil passará a ter 74 membros, e a Argentina 43. Paraguai e Uruguai continuarão com o número atual. E, para que as eleições sejam realizadas, o sistema político brasileiro terá de criar mais uma casa legislativa nas eleições de 2014.

Para isso, duas propostas tramitam no Congresso. Em ambas, prevê-se voto direto, secreto, universal e obrigatório, com mandato de quatro anos e representação exclusiva. Mas as semelhanças param por aí. O país tem até setembro de 2013 para obter um texto final. De acordo com Lassance, a previsão é de que se chegue a um consenso nas duas casas.

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Panorama da Comunicação faz radiografia do setor
Realizado por meio de uma parceria entre o Ipea e a Federação Brasileira das Associações Científicas de Comunicação (Socicom), o estudo Panorama da Comunicação e das Telecomunicações no Brasil ganhou sua segunda edição (2011/2012), em quatro volumes, lançados no final de março.

A coletânea de artigos revela que há muito a ser feito a fim de melhorar o acesso à internet banda larga no Brasil. Entre as principais alternativas propostas, destacam-se o investimento em novas formas de acesso à rede, como televisores e telefones celulares, o oferecimento de planos de banda larga pré-pagos, com tarifas diferenciadas, o investimento na capacitação da população, que avança em ritmo mais lento em relação ao que é previsto pelo Plano Nacional de Banda Larga (PNBL), a desoneração de tributos para aquisição de computadores pessoais, o investimento em mais telecentros públicos a serem colocados à disposição da população pobre, e o uso mais intensivo de satélites na formação da infraestrutura de comunicação do país.

O estudo também contempla artigos que tratam, por exemplo, da concentração do sistema de radiodifusão braileiro, da TV digital e as deficiências da legislação vigente, e da falta de competitividade existente no mercado brasileiro de TV por assinatura. Os quatro volumes da coletânea estão disponíveis na íntegra pelo site www.ipea.gov.br

 
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