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Observatório Latino-americano - Bolívia

2013 . Ano 10 . Edição 76 - 25/02/2013

Bolívia
Fábrica de baterias estabelece parceria com a China


A Comibol (Corporação Minera da Bolívia) anunciou que a primeira fábrica piloto de baterias de lítio começará a funcionar no segundo semestre de 2013. A estrutura, adquirida de uma empresa chinesa, foi instalada em janeiro.

O projeto tem custo estimado em U$ 2,9 milhões e o principal objetivo é que profissionais bolivianos se especializem na industrialização e na administração da empresa. Para o governo, a instalação fortalecerá seu projeto de desenvolver a autoexploração do lítio do Salar de Uyuni e processar o metal, essencial na fabricação de baterias para carros elétricos, computadores e telefones celulares.

Outros projetos semelhantes já estão em andamento na Bolívia. Exemplos são uma fábrica para produzir cloreto de potássio e outra para produzir 40 toneladas mensais de carbonato de lítio.

O governo boliviano vem fazendo um esforço grande para industrializar o país, como estratégia de desenvolvimento.
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Cuba
Menor taxa de mortalidade infantil das Américas

O sistema de saúde cubano registrou a menor taxa de mortalidade infantil das Américas – incluindo EUA e Canadá – em 2012. Nesse período, o número de crianças mortas até o primeiro ano de vida foi de 4,6 para cada mil recém-nascidos. Os dados são da Direção de Estatísticas do Ministério de Saúde Pública, divulgados pelo jornal oficial Granma.

Durante cinco anos consecutivos, Cuba tem uma taxa de mortalidade infantil abaixo de cinco para cada mil nascidos vivos: 4,7 em 2008; 4,8 em 2009; 4,5 em 2010; 4,9 em 2011 e 4,6 em 2012. A província com a mais baixa taxa é Sancti Spíritus, com 2,8. Outras quatro tiveram indicadores abaixo da média nacional: Artemisa, com 3,8; Holguín e Cienfuegos, 3,9, e Granma, 4,1.

Cinco províncias ficaram acima da média: Isla de la Juventud, Pinar del Río, Mayabeque, Ciego de Ávila e Las Tunas, com 6,1; 5,5; 5,5; 5,3 e 5,1, respectivamente.

Em 2012, Cuba registrou também a segunda menor taxa de mortalidade materna da história: 21,5 para cada 100 mil nascidos vivos, o que representa 15 mortes maternas a menos que em 2011.
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América Latina
Desemprego é maior entre as mulheres

Segundo a Organização Internacional do Trabalho (OIT), o desemprego incide mais sobre as mulheres do que sobre os homens na América Latina e no Caribe. Os dados, divulgados no relatório Panorama Laboral 2012, indicam que mulheres também participam menos do mercado, quando comparadas com a população masculina.

A taxa de desemprego das mulheres na região como um todo foi de 7,7% em 2012; a dos homens, 5,6%. No Brasil, a taxa para ambos os gêneros no período foi um pouco abaixo da média, com 7,1% das mulheres desempregadas ante 4,5% dos homens.

O país com a taxa de desemprego feminino mais alta foi a Jamaica (17,5%), seguida pela Colômbia (13,7) e pelo Paraguai (9,6%). As taxas mais baixas foram as da Guatemala (1,9%), do Equador (5,6%) e Panamá (5,5%). A Guatemala foi o único país em que a taxa de desemprego feminina foi mais baixa do que a masculina (2,6%) em 2012.

A OIT estima que existe uma tendência de redução das diferenças em desemprego e participação no mercado entre homens e mulheres no longo prazo.


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Venezuela
Exportações para país andino crescem em 2012

Em 2012, a Venezuela se tornou o terceiro maior parceiro comercial do Brasil, atrás da Holanda – porto de entrada de mercadorias para a Europa – e da China. Dos US$ 5

bilhões de vendas brasileiras ao mercado venezuelano, US$ 1,1 bilhão foram em bovinos vivos, para corte ou reprodução, carnes desossadas de bovino e carne de frango. Açúcar, bebidas e outros alimentos também estão entre os primeiros itens do comércio entre os dois países.

O inc remento de vendas se deu também em manufaturados. Houve um aumento de 840% nas exportações de máquinas de papel, o que corresponde a 3% do total das importações venezuelanas provenientes do Brasil, segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC).

A Venezuela, por sua vez, vende ao Brasil em torno de US$ 1 bilhão. A lista é liderada por produtos básicos, como petróleo e derivados e minerais em estado bruto ou semimanufaturados. A venda de energia elétrica, por meio de linhas de transmissão que ligam os dois países, é o terceiro maior item na pauta de exportações venezuelanas ao Brasil.
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América Latina
Aumentos salariais acima da média mundial

Um estudo da consultoria norte-americana Hay Group estima que profissionais da América Latina devem receber os maiores aumentos no salário em 2013 na comparação com outras regiões do mundo. Na Europa e na América do Norte, a expectativa é de altas mais modestas.

Em toda a América Latina, a média é de 9%, número impulsionado pelos índices da Venezuela (29%) e da Argentina (24,5%), causados pelas altas taxas de inflação nesses países. No Brasil, a pesquisa indica que as empresas darão 5,5% de aumento. Em comparação a outros locais da região, o Brasil só se sai melhor do que a Guatemala (4,5%), Panamá (4,8%) e México (5%). A pesquisa foi feita com mais de 20 mil especialistas em remuneração de 69 organizações em todo o mundo.

A Ásia, com média de 7,5% de incremento salarial, apresenta algumas das maiores expectativas de aumento depois da América Latina. No Vietnã, por exemplo, a alta deve ser de 13%, na Índia, de 10,5%, e na China, de 9,5%. No Oriente Médio e na África, região com média de 6%, o Egito lidera, com 10% de aumento, seguido pela África do Sul, com 7%.

Nos Estados Unidos, os aumentos devem ser de 3%. Na Europa, a pesquisa identificou duas tendências. Na média, o continente registra intenção de aumento de 3,3%, menor do que a apontada para 2012 (5,5%). Nos países onde a economia foi mais afetada pela crise do euro, as empresas devem acompanhar a média, como no caso do Reino Unido e da Alemanha, ou não dar aumento algum, caso da Grécia e da Irlanda. Já nos países da Europa Oriental, aumentos devem ser maiores – é o caso da Rússia (9%), Turquia (8%) e Ucrânia (10%).

 
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