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Seção Giro Ipea Nº 86

2015 . Ano 12 . Edição 86 - 28/03/2016

AGRONEGOCIO

Brasil abre espaço a outros países na produção de alimentos

O Brasil tem avançado significativamente na produção e exportação de alimentos para o mundo. No entanto, a proteção ambiental que envolve questões como reserva legal, anistias a pequenas propriedades, cotas ambientais e o impacto que esses elementos podem causar no uso da terra até 2050 mostra que haverá redução na produção de carne e soja no Brasil.

Tais informações foram apresentadas durante o seminário Agricultura e Crescimento, realizado pelo Ipea, em novembro. Além das perspectivas do aumento na produção na América do Sul e na África, outro foco de reflexões foi a produtividade, a inovação e o uso de tecnologias num cenário de mudanças climáticas.

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AGENDA

Governança metropolitana requer inovação

Para resolver o déficit em infraestrutura urbana – um dos maiores motivadores para a agenda de governança brasileira – é necessário incluir no planejamento metropolitano o uso de Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs). Essa foi uma das constatações feitas durante o seminário internacional realizado no Ipea pelo Ministério das Cidades em dezembro de 2015. O processo já vem sendo desenvolvido pelo Instituto através da plataforma Atlas da Vulnerabilidade Social (ivs.ipea.gov.br), na qual são divulgadas informações dos mais variados níveis territoriais com dados por regiões. O fato de o Brasil ser um país urbano – aproximadamente 85% de sua população vive em cidades – demanda soluções criativas, em especial, na manutenção da sustentabilidade ambiental e econômica.

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CATADORES

Pesquisadores do Ipea avaliam iniciativas brasileiras Em sua terceira edição, o Prêmio Cidade Pró-Catador teve pesquisadores do Ipea como jurados

Por ter como principal objetivo o reconhecimento e a valorização de boas práticas de inclusão dos catadores de material reciclável na economia e na sociedade brasileira, os pesquisadores do Ipea entendem que essa ação exige do Instituto o acompanhamento, a avaliação e, em determinados pontos, a execução de políticas voltadas para a temática. Fernanda Lira Goes, técnica de Planejamento e Pesquisa, acredita que o prêmio é uma iniciativa benéfica, pois dá visibilidade ao avanço de projetos inscritos na execução da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS). O julgamento de 68 projetos inscritos no prêmio levou em consideração, entre outras questões, a sustentabilidade, a inovação e a participação da comunidade. Canoas (RS), Cachoeira de Minas (MG), Campo Largo e Santa Terezinha (PR) foram os municípios premiados.

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AVALIAÇÃO

Perfil do beneficiário das políticas públicas

Qual a importância de se avaliar políticas públicas a partir da análise das classes sociais? Esse foi o questionamento do diretor de Estudos e Políticas do Estado, das Instituições e da Democracia (Diest), do Ipea, Roberto Dutra Torres Junior, durante o seminário Avaliação e aprendizagem organizacional: inovação na gestão de programas sociais, promovido pela Escola Nacional de Administração Pública (Enap), em novembro último. Segundo Dutra, essa necessidade se dá pelo fato de tirar o peso apenas da questão socioeconômica e educacional para passar a avaliar em um contexto maior: como as pessoas vivem e agem. A análise mais profunda pode ajudar o redesenho das avaliações e aplicações de políticas sociais.


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ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS

Pesquisadores apresentam modelo de análise simplificado

O Brasil possui, atualmente, 677 Arranjos Produtivos Locais (APLs) distribuídos em 2.175 municípios em que as atividades desenvolvidas representam 59 setores da economia, segundo os dados do Banco de Dados Nacional de APLs, administrado pela Secretaria de Desenvolvimento da Produção do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC).

Os APLs constituem fatores econômicos, políticos e sociais, localizados em um mesmo território, desenvolvendo atividades correlatas e que apresentam vínculos de produção, interação, cooperação e aprendizagem.

Tendo em vista esse alto número e o desenvolvimento de políticas públicas no âmbito dos APLs, pesquisadores da Diretoria de Estudos Regionais, Urbanos e Ambientais (Dirur) ministraram – durante a 7° Conferência Brasileira de APLs – a oficina Avaliação do impacto de investimentos na cadeia produtiva. A ideia dos pesquisadores é que os tomadores de decisão, como os prefeitos, agentes públicos, bancos de investimento, entre outros, possam identificar o setor ou atividade econômica nos municípios, qual o tamanho dessas atividades econômicas e em qual local o investimento foi realizado.

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PERFIL

Quem anda de bicicleta no Brasil

A Pesquisa Nacional Perfil do Ciclista apresentada no Ipea em dezembro, coordenada pela ONG Transporte Ativo, em parceria com mais nove organizações do setor, mostrou quem é o ciclista brasileiro e que tipos de políticas públicas devem ser implementados para incentivar a modalidade. Para saber quem é esse ciclista e quais seus hábitos, a pesquisa foi realizada em dez cidades brasileiras: São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Belo Horizonte, Salvador, Recife, Brasília, Manaus, Aracaju e Niterói. A pesquisa concluiu que 36,4% dos ciclistas têm entre 25 e 34 anos, enquanto 24,2% estão na faixa etária dos 35 aos 44 anos. A grande maioria das pessoas pedala mais de cinco dias por semana (73,6%) e o tempo de duração do uso das bicicletas é de em torno de 30 minutos diários.

 
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