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Livros e Publicações - Edição 87

2016 . Ano 13 . Edição 87 - 17/06/2016


Para que estudar o futuro?

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A participação mais ativa do Brasil nas discussões mundiais exige que o País tenha cada vez mais conhecimento dos cenários globais para, assim, poder construir estratégias de políticas públicas eficazes. Dessa forma, o pensamento de personalidades e entidades internacionais sobre qual o futuro do mundo foi o norteador do livro Megatendências Mundiais 2030, que reuniu 788 temas e gerou, a partir de correlações temáticas, 201 sementes de futuro. As análises dessas sementes possibilitaram agrupar cinco temas: população e sociedade, geopolítica, ciência e tecnologia, economia e meio ambiente. O estudo do futuro ajuda os gestores públicos a formularem melhores estratégias para os países e para o mundo. A publicação faz parte do projeto Brasil 2100, realizado em parceria com a Assecor e o Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), e é uma plataforma que permite diálogos para a construção de cenários entre sociedade civil, Estado e academia. Além do projeto Brasil 2100, o estudo está inserido no projeto Ipea mais 50, que lançará o Instituto para os próximos 50 anos.

 

 

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Cidades sustentáveis para os próximos 20 anos

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O Brasil está se preparando para participar da Terceira Conferência das Nações Unidas sobre Moradia e Desenvolvimento Urbano Sustentável, a Habitat III. O tema a ser debatido em Quito/Equador, este ano, será o Direito à Cidade. Cada país está elaborando relatórios para apresentar durante a conferência e o Brasil preparou uma série de eventos para discutir os pontos mais importantes a serem apresentados. Dessa forma, o relatório editado pelo Ipea, em parceira com o Ministério das Cidades e o Ministério das Relações Exteriores, apresenta aos movimentos sociais, gestores públicos, pesquisadores, profissionais de todas as áreas e sociedade civil organizada, do Brasil e do exterior, as posições assumidas pelo Estado brasileiro para a nova agenda urbana mundial. Entre os temas abordados estão o planejamento urbano e territorial, meio ambiente e urbanização, habitação, saneamento e serviços básicos.

 

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Uma radiografia dos laboratórios brasileiros

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O Ipea e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) mapearam a estrutura de laboratórios no País para descobrir, entre outras coisas, quantos são e onde estão localizados os laboratórios brasileiros. Os resultados identificaram aproximadamente dois mil laboratórios e, ainda, diversas universidades e instituições de pesquisa. Outro ponto importante apontado é que a maioria dessas instituições iniciou suas atividades nos anos 2000 e a maior concentração de laboratórios encontra-se no Sudeste (57%) e no Sul (23%). Além desses resultados, uma das conclusões do estudo é que provavelmente existam mais laboratórios individuais do que laboratórios abertos, de uso compartilhado. A pesquisa foi responsável, também, por gerar uma base de dados importante para a reflexão da necessidade de avaliar políticas de distribuição de recursos em ciência e tecnologia, em especial no que diz respeito à infraestrutura.

 

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A segurança do futuro

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Projetar o futuro tem sido uma das preocupações do Ipea. O fato de a violência ser um dos temas que mais preocupam os brasileiros motivou o estudo Violência e Segurança Pública em 2023: cenários exploratórios e planejamento prospectivo, que apresenta os desafios para a segurança pública e sugestões para o aprimoramento e a construção de políticas de segurança democrática, garantista e efetiva. O cruzamento dos dados gerou 12 objetivos estratégicos para a segurança brasileira. Entre eles está a elaboração de um plano nacional de segurança pública com a definição clara das atribuições da União, dos estados e dos municípios, fortalecendo o paradigma da prevenção à violência e de um programa nacional de prevenção a homicídio focado nos municípios com maiores taxas de criminalidade violenta, garantindo fluxo contínuo e suficiente de recursos.

 

 

 


 
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